
Além de ser o primeiro trabalho totalmente autoral do grupo (O álbum ?ferro velho?, de 2013, trouxe quatro composições próprias), é a primeira vez que os integrantes se aventuram num espetáculo que traz elementos além dos musicais.
? Somos um grupo de música, não de teatro. Mas dessa vez usamos alguns recursos cênicos para compor o espetáculo ? diz o trompetista Tiago Rodrigues, ressaltando que o trabalho deve ser transformado num disco.
De acordo com o diretor, Ricardo A. Gadelha, entre os recursos utilizados estão pequenos instrumentos e objetos do cotidiano.
? O espetáculo é um ato corajoso de artistas interessados em sair de sua zona de conforto e em se lançar no vazio do ato criativo. Trazer para o espaço público um projeto voltado a infância, renova nosso comprometimento com a produção de obras artísticas de qualidade que possam catalisar encontros afetivos entre a trupe e o público ? destaca.
As outras apresentações, sempre às 16h, serão no dia 12, no Complexo da Maré; no dia 19, em Manguinhos; no dia 3 de julho, no Complexo do Alemão; no dia 10 de julho, na Quinta da Boa Vista; e no dia 17, nos arredores do Museu de Arte Moderna. A classificação é livre.
 
											 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		