OPINIÃO

Coluna Isto Posto: PERDEU, MANÉ!

Coluna Isto Posto: PERDEU, MANÉ!

“Não há efeito sem causa”… Essa é uma constatação científica que nos é ensinada desde nossos primórdios em bancos escolares. Assim é que, diante dessa turbulência que envolve o Brasil – há gente que está nos limites do desespero, como uma senhora empresária que me falou por telefone, quase chorando, pois o que quer é saber o que vem por aí para poder trabalhar em paz – é aconselhável verificarmos não apenas os efeitos, mas, principalmente, as causas que os provocaram.

Assim é que, como muitos colegas sempre colocam em seus textos ao examinarem o clima que estamos vivendo, colocam ressalvas como “não se pode admitir violências, depredações, terrorismo, etc.” – nós, por aqui, também registramos essas circunstâncias como repulsivas, nós também registramos que a violência é causa inaceitável, mas em termos de “causas” nessa nossa situação brasileira, há outras, e muitas, há diversas e que levaram à situação de uma espécie de “barril de pólvora” que não havia explodido até então, devido à falta de alguém riscar um fósforo, mas como acabou explodindo?

Quem riscou, entre tantas situações apontadas, aquele fósforo? Quem? Qual foi o momento? Por aqui, entre essas tantas hipóteses, junto como “a mais provável” aquela expressão e aquela ocasião em que foi dito, por um Ministro brasileiro em Nova York, em tom de deboche: “Perdeu, Mané”. Nos parece que foi ali o estopim – nessa metáfora – que fez o clima ficar deplorável… Ali no indigesto, insultante e vulgaríssimo “Perdeu, Mané”!

GRIFE

Sara deixou Abrão “dar uma voltinha na empregada”.

Alertem o Alexandre de Moraes que “até no que ele chama de reciprocidade”, tudo é relativo, tanto que Abrão não a concedeu à Sara.

FOLHETINS

Quais os gastos mensais de cada secretaria da prefeitura de Cascavel? A atual gestão, a exemplo da anterior, não é muito simpática à ideia de manter informada a população – todos os meses – sobre esse detalhe, rigorosamente respeitado por prefeitos anteriores a Paranhos, cabendo a todos nós, nos enquadrarmos naquele conceito bem popular que, debochadamente, sempre nos foi atirado pelo rosto: “Paga e não bufa”.

Haja dente forte prá não quebrar ao se mastigar “carne de boi velho e reforçada com hormônios.” Algo como “certos pãezinhos franceses” que, partido em dois, servem para excelentes palmilhas de sapatos, tapando por dentro, com eficiência, os furos do calçado.

Voz feminina narrando futebol pela televisão é algo indigesto. Elas acham que grito é fundamental, embora se tratando de TV e ali fica intolerável, por esganiçado. Mulher é bem vinda em “quase” tudo, mas em narração de futebol é um desastre. Algo intolerante. Um mal estar. Pense em freira rezando missa.  

Sites claramente colorados tentando desestabilizar zagueiro Jemerson, do Grêmio, publicaram maldosamente críticas conta o jogador, atribuindo-as à torcida. Pior que um jornalista limitado é um jornalista mal intencionado. O zagueiro até gol fez no último jogo. 

MESA DE BAR

Dilma, em entrevista ao lado do caixão do Papa, renovando seu folclore “de doer”.

– Francisco era um Papa religioso!