
Para se protegerem dos tiros, cerca de 150 pessoas, entre alunos e funcionários da Associação Redes de Desenvolvimento da Maré, na favela Nova Holanda, deitaram no chão:
? Vários carros blindados entraram na comunidade quando estávamos em aula e ficaram estacionados na frente da instituição. Estamos sitiados, porque começou uma confusão que já dura há duas horas. Ninguém entra, nem sai ? contou a diretora da Redes da Maré, Eliana Sousa Silva, que pretende entrar na Justiça contra a ação policial ? Precisamos barrar esse tipo de abordagem sem nenhum respeito ao cotidiano.
LEIA MAIS:
Acervo O GLOBO: Em 2006, Lei Maria da Penha aumentou a punição para a violência doméstica
Relatório mostra que 360 mulheres foram vítimas de feminicídio em 2015
Assassino confesso de dançarina de funk na Baixada vai a júri popular
‘E se minha filha tivesse cedido? Provavelmente, ela estaria viva’
Entenda a cronologia do caso de estupro coletivo de adolescente de 16 anos
Temer anuncia criação de departamento na PF para combater violência contra a mulher
Estupro coletivo no Rio repercute na imprensa internacional
Vítima de estupro publicou desabafo contra opressão a mulheres em 2015
Adolescente luta para superar trauma de estupro coletivo na Praça Seca
Artigo: Dificilmente vítima consegue escapar de estupros coletivos
Dez crimes que chocaram o Rio de Janeiro
Consentimento não interfere em caso de estupro de vulnerável, decreta STJ
Justiça do Piauí condena menores a cumprir internação por estupro coletivo
Exigências fora da lei dificultam acesso a aborto após estupro, diz pesquisa