Cotidiano

Mutirão do Procon Estadual estabelece novo recorde com 2.830 atendimentos

20161104_090856EDT.jpgRIO ? O mutirão de renegociação de dívidas, realizado nesta sexta-feira pelo Procon Estadual e pelo Clube de Diretores Lojistas do Rio (CDLRio), no Largo da Carioca, bateu o recorde do evento em número de atendimentos: foram 2.830. Desse total, 415 terminaram em acordos firmados entre consumidores e empresas. A marca do mutirão anterior, realizado em maio deste ano, era de 2.477 atendimentos. Além de renegociar dívidas, os consumidores tiveram a oportunidade de resolver outros problemas ligados às relações de consumo. A consulta gratuita ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), oferecida pelo CDLRio, teve 1.925 solicitações.

Vinte empresas participaram do mutirão, entre concessionárias de serviços públicos, bancos, operadoras de telefonia e lojas. Os três estabelecimentos mais procurados foram bancos: Bradesco (124 atendimentos), Itaú (106) e Caixa Econômica Federal (101). A TIM, que havia confirmado presença no mutirão, não compareceu. Em compensação, a Sky, que até a véspera não havia garantido que iria, esteve com representantes no evento.

Jurema.jpgComo a procura superou as expectativas, ao final do dia, os agentes do Procon-RJ anotaram os dados e as reclamações dos consumidores que não puderam ser atendidos. Foram agendadas datas para que eles comparecerem a um dos postos de atendimento da autarquia, onde receberão a resposta da empresa referida em seus casos. O objetivo era não deixar ninguém sem atendimento.

Graças ao mutirão, a aposentada Jurema de Arruda Castaneda, de 64 anos, conseguiu resolver seus problemas em quatro empresas.

?O parcelamento foi ótimo. O mutirão resolve mesmo?, disse.

Já o operador de trânsito Edson Francisco, de 50 anos, também teve 100% de aproveitamento, conseguindo solucionar problemas com um um banco e uma operadora de telefonia:

?Achei que não conseguiria, mas deu tudo certo. O atendimento foi ótimo?.

Você teve problemas com empresas ou serviços? Registre sua reclamação na Defesa do Consumidor