Política

Bolsonaro no Paraná

Bolsonaro no Paraná

O deputado federal Filipe Barros (PL) está organizando a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à Curitiba nos dias 15 e 16 de dezembro. No dia 15, quem estará também na capital paranaense é a presidente do PL Mulher, a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, para um evento partidário para o qual são esperadas mais de três mil mulheres.

 

PL fortalecido

Filipe Barros ainda declarou que o objetivo é fortalecer o PL visando as eleições municipais de 2024. O parlamentar ainda garantiu que o partido terá candidatos para as disputas de 2024 em todos os municípios do Estado. “Estamos fortalecendo o PL no Paraná. O partido terá candidatos para a disputa de 2024 em todos os municípios do Estado”, anuncia Barros.

 

Falsificação atestados

A recente denúncia de uma médica de Cascavel, que fez Boletim de Ocorrência pelo uso indevido de seu nome e registro profissional em atestados médicos falsificados, foi debatida nesta semana durante a reunião de diretoria da Acic. A entidade considera a denúncia extremamente grave e pede providências rápidas e rigorosas a autoridades e ao CRM.

 

QR Code

Uma das sugestões na tentativa de combater o problema está na adoção do QR Code na emissão do atestado, tornando a prática mais segura e conectada a novas tecnologias. A falsificação de documentos é crime e o autor está sujeito, inclusive, à pena de prisão. A cumplicidade do funcionário, desde que comprovada, também pode acarretar sérios transtornos a esse profissional.

 

200 mil eleitores

A cidade de Foz do Iguaçu alcançou 200 mil eleitores e entra no rol de municípios aptos a ter segundo turno nas eleições municipais de 2024. A marca foi registrada ontem (23) após atualização do sistema de contagem do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, quando o eleitorado bateu 200.013 votantes. A cidade fronteiriça se junta as seis que já realizam segundo turno nas eleições: Cascavel, Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais.

 

Campo Bonito

Em Campo Bonito, três vereadores e um assessor parlamentar denunciados pelo MPPR por corrupção foram condenados à prisão, perda do cargo e ainda ao pagamento de reparação por danos morais coletivos. Dois dos agentes políticos e o servidor pagaram R$ 10 mil a outra vereadora para que ela faltasse a uma sessão na Câmara em que seria escolhida a nova presidência da Casa, de modo a prejudicar outro vereador. Os fatos ocorreram em novembro do ano passado.

 

Penas

Todos foram condenados à perda dos cargos públicos. Nas penas individualizadas, a vereadora que recebeu a propina foi condenada por corrupção passiva a um ano e oito meses de reclusão, a ser cumprida em regime inicial aberto. Os outros dois vereadores e o assessor – que propuseram o “negócio” e pagaram a vereadora foram condenados por corrupção ativa a seis anos de reclusão em regime semi-aberto.

 

Sessão adiada

Foi adiada a sessão conjunta do Congresso Nacional que seria realizada ontem (23). A pauta inclui 34 vetos presidenciais e sete projetos de lei, com créditos suplementares. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi informado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, de que o plenário onde acontecem as sessões, estava ocupado.