Cascavel se tornou a quinta cidade mais rápida do Brasil para criar uma empresa formal. Em apenas 2,9 horas, é possível, em poucos cliques e contatos, formalizar uma empresa. Isso representa que entre as cidades acima de 100 mil habitantes, Cascavel é a quinta mais rápida do Brasil. Os números são do Painel Mapa de Empresas, do Governo Federal. A média nacional é de um dia e oito horas.
Uma das preocupações do prefeito Leonaldo Paranhos é facilitar a vida dos empreendedores que buscam investir na cidade para fomentar a economia por meio da geração de emprego e renda. Isso tem sido feito ao longo dos últimos seis anos por meio de programas que são mais agilidades aos processos de formalização de empresas.
“Cascavel vive um novo momento e o poder público precisa criar ferramentas que promovam o desenvolvimento e empreendedorismo. Programas como o Aprova Digital, Alvará Fácil e o Habite-se foram criados justamente para facilitar a vida do empreendedor. O poder público tem que ir à frente, ir ao encontro, facilitar a vida das pessoas, tirar a burocracia, dar oportunidades de geração de emprego e de renda a micro, pequenas, médias e grandes empresas”, afirma o prefeito Leonaldo Paranhos.
Desburocratização
Hoje, o contador poder abrir a empresa, gerar um CNPJ, encaminhar todos os documentos e ter todas as licenças sem imprimir um documento sequer. Isso tudo completamente vinculado ao Corpo de Bombeiros, Receita Estadual, Receita Federal e outros órgãos.
O diretor de Tecnologia e Inovação, José Zonfrilli, lembra que Cascavel foi pioneira ao adotar a integração completa da Redesim em todas as suas etapas, desde a consulta prévia até a emissão de taxas e documentos como Alvará ou Dispensa. “Além disso, o Município empreendeu uma revisão abrangente de seus processos internos e desenvolveu uma legislação voltada para a desburocratização. Esses três pilares fundamentais foram os responsáveis por essa posição no ranking nacional e pela criação de um ambiente altamente favorável ao empreendedorismo na cidade”, enfatiza.
Fotos: Manoel Teixeira/Secom