O ministro Paulo Guedes tem um problemão trilionário: encontrar um nome para comandar o Banco do Brasil no lugar de Rubem Novaes, que entregou sua carta de demissão na última sexta. O salário é de R$ 68,8 mil, mais uma parte variável que pode dobrar o vencimento mensal, ou seja, algo em torno de R$ 140 mil. Atrativo? Não para os executivos já sondados. O presidente Jair Bolsonaro e Guedes têm o plano A, que seria dar prioridade a um executivo do mercado, e o plano B, que seria uma solução interna.
Saiu atirando
O economista e ex-presidente do BB Rubem Novaes afirmou que uma das razões que o fizeram pedir demissão da instituição é o fato de haver “muita gente com o rabo preso trocando proteção”. Na opinião dele, a cultura política de Brasília piorou muito ao longo do tempo, com início na reeleição de Fernando Henrique Cardoso. As informações são de O Globo.