Política

Informe da redação: Silva e Luna assopra velinha, Destino Iguaçu, protesto e confusão

foto: Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional
foto: Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional

Silva e Luna assopra velinha

O general Joaquim Silva e Luna completou um ano à frente da Itaipu Binacional e destaca os R$ 600 milhões garantidos para obras de grande importância para o desenvolvimento do oeste do Paraná, a exemplo da segunda ponte entre Brasil e Paraguai, iniciada em agosto e com previsão de conclusão em junho de 2022, com a Perimetral Leste, que vai mudar o traçado de um trecho de Foz do Iguaçu e permitir um ordenamento do tráfego no Município.

 

Destino Iguaçu

E por falar em Foz… Nesta sexta (28) o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, estará na cidade para inaugurar as obras de modernização e ampliação do Aeroporto Internacional de Foz, que devem reconfigurar o status do Destino Iguaçu. O ministro também assina a ordem de serviços para ampliação da pista de pouso e decolagem, que permitirá que o terminal receba aviões de grande porte, em voos intercontinentais.

 

Contra o tempo

Estados e municípios têm até este domingo para informar gastos com saúde. O registro deve ser feito no Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde. Se passar do prazo, as transferências do FPE e FPM (Fundos de Participação dos Estados e dos Municípios) poderão ser suspensas.

 

Pacto pelo Brasil I

O OSC (Observatório Social de Cascavel) realiza no dia 17 de março, no auditório da Unipar, às 19h30, palestra gratuita com o tema “O Pacto pelo Brasil e o papel de cada um na transformação do País”. O palestrante é o presidente do Observatório Social Brasil, Ney da Nóbrega Ribas. O evento é destinado para a população em geral.

 

Pacto pelo Brasil II

O Pacto pelo Brasil, centro da palestra, é uma proposição do Observatório Social do Brasil com o objetivo de construir, por meio de ações integradas e coordenadas de todos os segmentos da sociedade, uma agenda positiva nacional que direcione ações para a erradicação da corrupção no Brasil.

 

Protesto e confusão

Após a intensa repercussão no feriado de Carnaval sobre a divulgação de vídeos convocando para ato contra o Congresso Nacional e o STF no dia 15 de março, o presidente Jair Bolsonaro orientou ontem sua equipe de governo a evitar endossar publicamente a manifestação, e até mesmo de ir a qualquer ato público nesse dia para tentar não ampliar o desgaste com o Legislativo e o Judiciário.

 

Bomba H

Já em casa… chegado a um bom bate-boca nas redes sociais, um dos seus filhos, o deputado federal Eduardo, postou mensagem em seu Twitter questionando se o povo “realmente choraria” se caísse uma bomba H (hidrogênio) no Congresso. Há dois anos, seu pai (então deputado federal) falou quase a mesma coisa: “Se caísse uma bomba H no Parlamento, pode ter certeza, haveria festa no Brasil”.

 

Paz e harmonia

Do lado da turma do deixa-disso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, evitou confronto e defendeu a união pelo diálogo: “Criar tensão institucional na ajuda o País a evoluir. Somos nós, autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para progredir”.

 

 

Fake news

Para entrar na batalha de combate a quem contribui para a desinformação da sociedade, o deputado estadual Requião Filho (MDB) apresentou na Assembleia Legislativa do Paraná projeto de lei que pretende proibir a nomeação para cargos públicos de pessoas que tenham sido condenadas em razão da prática de disseminação e compartilhamento de fake news. Segundo o texto, as contratações passariam a ser vetadas nos três poderes, no intuito de punir quem produz, espalha ou fomenta as fake news.