O Salmo 82 começa com uma cena impressionante: Deus se levanta no meio dos “deuses” — os líderes e juízes da terra — e os questiona: “Até quando julgareis injustamente e tomareis partido pela causa dos ímpios?” (Salmos 82:2). Essa passagem não é apenas uma crítica aos maus governantes, mas um chamado para líderes que desejam transcender a mediocridade e assumir uma postura de responsabilidade divina.
Vicente Falconi, um dos maiores especialistas em gestão do Brasil, sempre enfatizou que a liderança eficaz deve ser baseada em fatos, resultados e, acima de tudo, em um compromisso com o bem comum. Para Falconi, a gestão não é apenas sobre números, mas sobre impactar positivamente a vida das pessoas. Ele defendia que os líderes devem focar em resolver problemas reais, assim como Deus exige que os líderes resolvam as injustiças ao seu redor.
Notícias Relacionadas
OPINIÃO
Coluna ADI pelo Paraná
Amber Alert O sistema nacional Amber Alert, que notifica usuários do Facebook e Instagram sobre desaparecimentos no país, emitiu um alerta sobre o sequestro da bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, de 1 ano e seis meses, levada de casa, em Curitiba, na quinta-feira (23). A sequestradora se apresentou à família dela como agente de […]
OPINIÃO
Coluna Direito da Família: Algoritmos, afetos e direitos
As questões técnicas e tecnológicas não se restringem mais à palma da mão. Sob o pretexto de conectividade, direitos não só como a liberdade são desconectados. O admirável mundo digital subjuga pela distração, como previra Aldous Huxley, em sua obra “Admirável mundo novo”, enquanto retém dados sobre os usuários, de modo que aspectos privados são […]
Daniel, por exemplo, exemplifica essa liderança inspiradora. Mesmo em um império pagão, ele manteve sua fé e sabedoria, influenciando reis e nações. Sua vida nos ensina que a verdadeira liderança não se trata de poder, mas de serviço e influência positiva. Em Daniel 7, vemos a visão do Filho do Homem recebendo autoridade eterna, um lembrete de que toda liderança humana deve ser submissa a um propósito maior.
A pergunta que fica é: como você, como líder, está usando sua autoridade? Está defendendo os fracos, promovendo justiça e agindo com humildade, como fez Nabucodonosor após seu arrependimento em Daniel 4? Ou está preso em um ciclo de egoísmo e autopreservação? A liderança transformadora começa quando reconhecemos que nosso poder é emprestado e que seremos julgados por como o utilizamos.
Convidamos você a refletir sobre esses princípios e a se inspirar em líderes bíblicos que mudaram o curso da história. Siga @cristocracia_oficial e @jggazola para mais insights sobre liderança e desenvolvimento pessoal.
