
Taquan Brown, condenado por homicídio culposo, contou ao guarda Gerrick Munoz o que testemunhou em uma casa na região de McClellanville, a 98 km da praia de Myrtle Beach, onde a jovem foi vista pela última vez durante as férias de primavera de 2009. Enquanto estava no local, um depósito onde se guardava dinheiro, armas e drogas, Brown viu Timothy Da?Shaun Taylor, então com 16 anos, abusando sexualmente de Drexel. Outros homens que estavam no quarto teriam feito o mesmo.
Quando Brown estava do lado de fora da casa com outras duas pessoas, a jovem tentou fugir, mas foi golpeada com uma arma, levada de volta para dentro e assassinada a tiros. O presidiário supõe que Taylor fez o disparo, provavelmente porque o sequestro já estava sendo amplamente divulgado pela mídia. De acordo com Munoz, outro preso confirmou o relato de Brown e contou que Taylor a sequestrou em Myrtle Beach e a levou para McClellanville para oferecê-la a uma rede de tráfico humano. O oficial afirmou que várias testemunhas viram o corpo ser jogado em um pântano para ser devorado por jacarés. O FBI fez buscas em vários lagos da região, mas não obteve resultados.
O testemunho foi apresentado em uma audiência contra Taylor, de 25 anos, acusado de ter roubado uma loja do McDonald?s. Ele confirmou que foi o motorista do grupo de criminosos. No entanto, promotores estão tentando trazer o julgamento para o âmbito federal, apresentando as provas que podem levar Taylor à prisão perpétua. O juiz sentenciou uma fiança de US$ 10.000, que ele pagou no mesmo dia da audiência. A mãe de Taylor disse ao ?The Post and Courier? que o suposto envolvimento do filho com o sequestro de Drexel é ?loucura? e está sendo usado por autoridades ansiosas para resolver o caso.