
‘Medalhas salvaram Korbut da fome’, destacou o jornal russo Gazeta, lembrando que, em 1991, a ex-ginasta se mudou para os EUA, onde passou a ensinar a modalidade, mas, nos últimos anos, quase virou uma indigente.
O objeto de maior valor foi o ouro olímpico de 1972, que rendeu a Korbut US$ 66 mil. Ela também vendeu a medalha dourada conquistada no solo e a prata que faturou nas barras assimétricas, além de outras duas conquistadas em Montreal, em 1976.
Hoje aos 61 anos, Korbut, nascida na Bielorrússia, vive em Scottsdale, no Arizona.