BRASÍLIA ? O Supremo Tribunal Federal voltou a julgar, na tarde desta quarta-feira, a ação que questiona se um réu pode ocupar lugar na linha sucessória da Presidência da República. A ação foi proposta pela Rede. A maioria dos ministros do STF já se posicionou de forma favorável à proibição.
No entanto, em novembro, o julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Dias Tofoli, que argumentou que não se trata de um caso concreto e, portanto, sem necessidade de urgência.
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Todos os ministros que votaram em novembro foram favoráveis à ação proposta pela Rede: o relator Marco Aurélio Mello, Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux e Celso de Mello. O ministro Teori Zavascki, morto em acidente aéreo em janeiro, também havia votado pela proibição.
Além de Toffoli, não votou ainda a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. Em novembro, o ministro Luís Roberto Barroso se declarou impedido por razões pessoais. Outros dois estavam ausentes na sessão de novembro: Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
