A partir de segunda-feira (1), quem mora, tem empresa ou apenas trabalha na região do Bairro Cataratas testemunhará o início de uma das etapas necessárias para a concretização da mais significativa obra dos últimos 30 anos para o oeste do Paraná, que é a estruturação do novo Trevo Cataratas, hoje maior gargalo rodoviário do Paraná. Isso porque as vias que serão utilizadas para absorver, num segundo momento o fluxo da rodovia, precisam receber a infraestrutura necessária para suportar esse tráfego.
O cronograma das intervenções foi apresentado e discutido em reunião no gabinete da presidência da Transitar (Autarquia Municipal de Mobilidade, Trânsito e Cidadania) com a presença de representantes da Polícia Rodoviária Federal e de engenheiros da Ecocataratas, responsável pela obra, e da Transitar.
Serão executados serviços de limpeza de área, terraplenagem e drenagem na Avenida Cinira Rodrigues dos Santos e na Rua Francisco Ignácio Fernandes, que posteriormente receberão pavimentação viária. Durante o período de execução a sinalização precisará ser alterada para possibilitar o trabalho da construtora.
Impacto temporário será revertido em benefícios
De acordo com a presidente da Transitar, Simoni Soares, a Ecocataratas apresentou um modelo de trabalho que será executado por quadras, a fim de reduzir os impactos aos moradores e demais usuários das vias. Também será preservado o acesso para não interferir no deslocamento diário de quem reside nas imediações.
“Sabemos que toda obra gera transtornos, contudo, estamos organizando um fluxo que interfira da menor forma possível na vida das pessoas que, após esse transtorno inicial, sentirão o benefício das melhorias no cotidiano”, disse Simoni.
Trevo Alsir Pelissaro
O novo Trevo Cataratas levará o nome de Alsir Pelissaro, em homenagem ao ex-presidente da antiga Cettrans – falecido em outubro de 2019.
Durante essas primeiras obras para a reestruturação do entroncamento, a Transitar ficou responsável – em conjunto com a Ecocataratas e com o Território Cidadão – de orientar os moradores e demais pessoas impactadas no entorno sobre a necessidade das mudanças.
Fonte: Secom