
? Essa agenda fecha as portas à ameaça ao crescimento econômico e ao bem estar social ? afirmou.
Confiante com a aprovação da PEC dos gastos, que já passou em primeiro turno na Câmara dos Deputados, o ministro introduziu a reforma da Previdência e a redução do tamanho do Estado, por meio de privatizações, em sua fala com muito mais força que de costume.
Meirelles voltou a dizer que a mudança política vivida pelo Brasil e o anúncio das medidas econômicas já foram suficientes para melhorar a confiança dos agentes econômicos no país.
Após a palestra, perguntado por jornalistas sobre se a citação de nomes fortes do governo Temer em delações da Lava Jato podem prejudicar a retomada da confiança, ele descartou a possibilidade. Segundo ele, a retomada está ligada à efetivação das propostas econômicas.