Cascavel – A greve dos caminhoneiros que parou o País de 21 a 31 de maio e que somente na região oeste do Paraná contou com dezenas pontos de protesto, alguns com bloqueio das cargas e dos caminhões, teve mais um desfecho ao que tange às investigações.
As suspeitas de que houve locaute, quando os empresários param e obrigam os funcionários a aderirem à greve, proibido no Brasil, fez com que mais de 50 inquéritos fossem instaurados pela Polícia Federal para investigação deste tipo de crime em todo o País.
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Na região, transportadores suspeitos de participarem do movimento como articuladores também foram alvos de investigações, mas, de acordo com o apurado pelo Jornal O Paraná, os processos foram arquivados por falta de evidências e de provas que os ligassem diretamente à articulação do movimento grevista.
Também não há registro de transportadores multados por promoverem ou auxiliarem nos pontos de bloqueio.
