
O Observatório Sírio para Direitos Humanos disse num primeiro momento que morreram 22 pessoas na explosão, acrescentando que muitos dos feridos estavam em estado crítico.
O grupo curdo YPG, ou Unidades de Proteção Popular, não deixou claro se o incidente foi causado por um dispositivo explosivo ou por um suicida. Depois, fontes informaram que o ataque foi conduzido por uma mulher-bomba.
Em um comunicado, a agência de notícias Amaq, próxima a militantes do Estado Islâmico, afirmou que um homem-bomba atacou um encontro de combatentes curdos do YPG com metralhadoras e um colete com explosivos. Não foram dados mais detalhes.
Hassaka está principalmente nas mãos da milícia YPG depois de expulsar o Exército sírio em agosto.