
A rebelião começou por volta das 8h. De acordo com informações preliminares, os presos protestam contra a ?opressão carcerária?. Os detentos tomaram os quatro blocos da unidade e colchões foram queimados.
A esposa de um preso, que pediu para não ser identificada, disse ao G1 que os presos reclamam da qualidade da alimentação oferecida, da falta de estrutura, superlotação e do tratamento dado aos visitantes.
Atualmente, o CDP do Putim está superlotado. A Unidade tem capacidade para 525 detentos, mas abriga 1.172. A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) confirmou, em nota, que há um agente sendo mantido refém. O Grupo de Intervenção Rápida (GIR) foi acionado e estava indo para o local no começo desta tarde.