O ano todo precisa ser rosa: Uopeccan reforça a importância do exame de mamografia

Hoje o bate papo é de mulher para mulher! Por que esperamos a campanha do Outubro Rosa para cuidar da saúde das nossas mamas? Será que o câncer de mama não atinge nos outros meses? Infelizmente, essa doença não escolhe idade, dia e horário. No Dia Nacional da Mamografia, 5 de fevereiro, a Uopeccan relembra a importância do diagnóstico precoce.

O câncer de mama é um tumor curável em até 98% dos casos se detectado na fase inicial. As mulheres devem ficar atentas aos sintomas do câncer de mama e, assim que um deles for percebido, procurar um médico o mais rapidamente possível. “Os principais sinais são o aparecimento de ínguas nas axilas, modificações na forma e no tamanho das mamas, alteração na coloração da pele, como vermelhidão na nessas regiões, saída de secreção com sangue pelo mamilo e modificações na pele, na aréola mamária ou no mamilo”, destacou a oncologista clínica, Isabella Tavares Huber.

A mamografia é um exame de imagens das mamas, que são obtidas por meio de radiografia. Ela serve para identificar lesões, nódulos, assimetrias e diagnosticar precocemente o câncer de mama. “O recomendável que todas as mulheres a partir de 40 anos façam o exame de forma periodicamente. Para aquelas que têm casos na família com câncer de mama, é indicado que o exame de rastreio seja feito 10 anos antes da idade do diagnóstico do familiar, para evitar que essas alterações possam ser suspeitas e levar um tumor de mama no futuro”.

Para que a prevenção não fique somente quando chegar a campanha do Outubro Rosa, mês de conscientização do câncer de mama, a médica traz orientações para tornar esse hábito diário. “A melhor forma para que a mulher não esqueça da realização da mamografia, é anotar a data ou mês que ela fez no ano anterior. Outro fator, as mulheres podem ajudar na divulgação entre o seu círculo de convívio, com as amigas, familiares e colegas de trabalho. Cada uma de nós têm esse papel de orientar umas às outras sobre a importância do autocuidado. As pessoas que estão próximas a nós, são aquelas que queremos bem, e é nossa função também de cuidar da saúde de quem está perto”, finaliza a médica oncologista, Isabella Tavares.

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