Política

Informe da redação do dia 28 de março de 2019

PDT discute reestruturação

O Diretório Municipal do PDT de Cascavel promove nesta quinta-feira (28), às 20h, na Associação da Rádio Colméia, encontro com filiados. Um dos pontos a serem discutidos é a reestruturação do partido em Cascavel. O processo de mudança e fortalecimento da legenda partidária está sob o comando do deputado Marcio Pacheco, que se filiou no início deste ano. Ele tem carta branca para promover as mudanças necessárias, visando às eleições de 2020 e 2022. “Estamos iniciando o processo de reestruturação do PDT em Cascavel e queremos um partido forte em 2020 com propostas que atendam às demandas da população”, afirma Pacheco.

Nova diretoria

Prefeitos e prefeitas da região oeste participam nesta sexta-feira (29), a partir das 9h30, em Cascavel, da assembleia eleitoral da Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná). Este ano, chapa única foi inscrita para concorrer ao pleito. Ela é encabeçada pelo prefeito de Jesuítas, Aparecido José Weiller Junior. O mandato tem duração de um ano.

Oeste Forte

Caso eleita, a chapa Oeste Forte, composta ainda pelos prefeitos Élio Marciniak (Santa Tereza do Oeste) – primeiro vice-presidente – e Hélio Brunning (Três Barras do Paraná) – segundo vice-presidente -, assume imediatamente. O atual presidente da Amop é o prefeito de Maripá, Anderson Bento Maria.

Presta contas

O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, participa de encontro com diretores e empresários ligados à associação comercial nesta quinta-feira, na Acic. Ele informará sobre o atual estágio das obras do BID e também prestará contas de sua gestão. A reunião começa às 18h30, na Sala Paraná, e é aberto à participação de todos os interessados.

Bate-boca

O clima foi quente ontem em Brasília. Além da troca de farpas entre o deputado Rodrigo Maia (Câmara) e o presidente Jair Bolsonaro, no Senado também teve bate-boca. O ministro Paulo Guedes participou de sessão da Comissão de Assuntos Econômicos no Senado e cutucou a ferida das gordas aposentadorias dos senadores.

Críticas

Tudo começou quando o senador Rogério Carvalho (PT-SE) criticou a mudança do atual sistema previdenciário “solidário” ao de capitalização proposto pela pasta sob o fio ideológico.

20 vezes

“Você tem um sistema de seguridade que está aí há muitos anos. É muito solidário, muito fraterno e ele quebrou. Financeiramente está quebrado. Aliás, ele não é tão fraterno como você acha. Tem gente que pode se aposentar ganhando 20 vezes… Você, por exemplo, como político pode se aposentar ganhando 20 vezes o que ganha um trabalhador. Eu acho isso ruim”, respondeu Guedes.

Agora sou eu!

Guedes foi interrompido pela senadora Kátia Abreu (PDT-TO), que disse que os parlamentares estão sujeitos ao teto do INSS. Impaciente, o ministro lembrou que era o tempo dele de falar, não dela. Então o presidente do colegiado, Omar Azis (PSD-AM), se meteu para defender Kátia, entendendo que Guedes havia mandado Kátia “calar a boca”.

Última palavra

Uma coisa Bolsonaro pai e filhos têm em comum: eles se recusam a deixar uma discussão pública, seja pela imprensa seja pelas redes sociais, sem ter a última palavra.