
“OS CARAS DE PAU”
Cascavel e Paraná - O número de apelos de parte de clientes de supermercados é considerável e o que tenho a dizer – ainda hoje – é o mesmo que publiquei lá pelo início do ano e, atualmente, o que posso fazer é repetir a publicação do problema esperando que o mal seja reparado. Os clientes estão cobertos de razão, pois são prejudicados e, eu mesmo constatei e em nome deles repito o que foi aqui colocado, pois trata-se, sim, de uma falta de respeito público. Eis o texto de então:
“Peço uma carona para ir ao mercado. A dona do carro (filha) escolhe um da Rua Paraná. Entrou no estacionamento. Três voltas lá dentro sem encontrar uma vaga. Surge a vaga na QUARTA voltinha interna. Culpa de quem? Virou norma em Cascavel pessoas usarem INDEVIDAMENTE estacionamentos dos mercados (OCORRE EM TODOS) para colocarem seus carros e irem trabalhar, ocupando as vagas de clientes. O que pode fazer o mercado? Infelizmente até agora nada, pois o atrevido(a) aproveitador(a), se chamado atenção, ameaça dizendo que em outras horas vêm às compras ali e, em seu entender, “tem direito” a deixar o carro, sem taxa, bem cuidado, tirando as vagas de clientes a qualquer hora e, se não lhe for permitido, “nunca mais irá comprar ali”. O mercado se omite, fica sem ação diante dos FOLGADOS atrevidos e, os clientes de verdade, que precisam das vagas para suas compras, atingidos. Aqueles que praticam esse tipo de expediente, prejudicando o próprio mercado, assim como centenas de pessoas, será que conhecem o que vem a ser “escrúpulos”? Tacitamente… NÃO.
GRIFE
Assunto repicando em todas as rodas: “Se aluguel – “aluguel”, veja bem – de uma árvore – aluguel por quase um milhão” – não for “caso de polícia” é porque, certamente, alguém mexeu no Código Penal.
FOLHETINS
Fui buscar um parente no aeroporto de Cascavel, Aeroporto em torno do qual houve colaboração e preocupação de todos os prefeitos que tivemos, até aqui quando da fase final. Não o conhecia depois das reformas. Parece aceitável… Mas, só parece. Se preocuparam em estabelecer o ambiente com “tantas e tantas placas” que sentimo-nos isolados lá dentro, diante dos restritos ângulos de visão. TUDO FECHADO. Nem à pista se tem acesso visual. Repito: “restritos acessos de visão” O som local informativo acompanha o desconforto e, pobre daqueles que são limitados auditivos. Avisos por circuitos internos de TV – algo comum até em rodoviárias – eu, pelo menos, não os vi. Se há, são inacessíveis. E escada rolante? Constatei uma escada comum, longa, de cimento, que deve se transformar em brutal sacrifício, principalmente às pessoas idosas. “É… Escada rolante, algo também comum para um ambiente desses, substituída por um “elevadorzinho mequetrefe”, apelido passado a mim por um funcionário que pediu sigilo. Creie: “Justamente num aeroporto foi desprezada a escada rolante”. Viajantes idosos que “se virem”, para não usar outra expressão (F) considerada “palavrão”. Afora isso, detalhes surpreendentes estão até no lado de fora, onde as pessoas se obrigam a deixar os carros ao lado do asfalto de acesso, nos locais que se conhece por “acostamento” – o que também não existe – o que há é grama. Os carros são deixados sobre ela, pois o espaço oficial para a finalidade deve ter sido mal planejado, posto que insuficiente. Enfim, gestão de quem? De um ex-condenado – e, pelo que anunciam, “candidato a Deputado Federal.” Vai, povo… Vota!
MESA DE BAR
No Zoológico de Cascavel nasceram três “gatos-do-mato”. Prefeitura anuncia o fato e diz que espera receber sugestões para seus nomes. Bem, a melhor sugestão está caindo de madura, “estando ela em grupo de três, especializado em venda de cabeças”.
– Garçom… Mais uma gelada, por favor!