
Das vítimas, 22 teriam morrido já na hora da explosão ? reivindicada mais tarde pelo Estado Islâmico ? que feriu outros 50 convidados. Alguns continuam hospitalizados na província iraquiana de Dohuk. A agência Estatal Sana estima que 90 pessoas tenham ficado feridas no ataque.
O grupo curdo YPG, ou Unidades de Proteção Popular, em primeiro momento, não deixou claro se o incidente foi causado por um dispositivo explosivo ou por um suicida. Depois, fontes da agência Reuters informaram que o ataque foi conduzido por uma mulher-bomba.
Em um comunicado, a agência de notícias Amaq, próxima a militantes do Estado Islâmico, afirmou que um homem-bomba atacou um encontro de combatentes curdos do YPG com metralhadoras e um colete com explosivos. Não foram dados mais detalhes.
Hassaka está principalmente nas mãos da milícia YPG, que expulsou o Exército sírio da região em agosto.