
Os agentes deram início às ações na última semana com visitas experimentais na unidade da Apae na Tijuca, onde são atentidas crianças entre 5 e 8 anos. O atendimento é feito em parceria com profissionais de saúde e os condutores dos cães, que convivem com eles desde filhotes, acompanham todas as sessões. Espera-se que os pacientes possam apresentar melhoras no sistema imunológico e no quadro de saúde, estimulados pelo contato afetivo com os pets.
“As experiências anteriores nos motivaram a reativar o projeto. Tanto as crianças como os idosos que tiveram contato com os cães apresentaram melhoras significativas. Pudemos perceber as mudanças logo no primeiro contato, e isso é muito gratificante. Selecionamos quatro cães de temperamento mais dócil e interativo, essencial para esse tipo de trabalho e realizamos treinamentos específicos com eles”, explicou Aluízio Alvarenga, comandante do GCG.
Quando foi implantada, em 2005, a cinoterapia da GM já ajudava os pequenos com necessidades especiais – entre elas síndrome de Down, autismo e paralisia cerebral – e idosos, como os do Retiro dos Artistas, além de abrigos.
Cotidiano
Guarda Municipal do Rio volta a disponibilizar seus cães para terapia com crianças e idosos
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