Cotidiano

Com crescimento de 58%, Toledo lidera VBP com R$ 1,7 bilhão

Números apontaram um crescimento de quase 60% nos dois últimos anos

Toledo – O Departamento de Economia Rural acaba de divulgar o VBP (Valor Bruto da Produção Agropecuária) do Paraná. Toledo, mais uma vez, alcançou o primeiro lugar atingindo R$ 1.745.697.421,64, superando Cascavel e Castro que alcançaram R$ 1.431.849.576,40 e R$ 1.190.087.925,92, respectivamente.

O prefeito Beto Lunitti e comemorou o resultado referente ao período de 2013 e 2014. Os números apontaram um crescimento de 58% nos dois últimos anos.

Beto Lunitti reafirmou que o governo municipal tem implantado políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do município e que contribuíram também para o incremento da produção agropecuária.

“São ações de infraestrutura rural como o Programa Distrito em Ação Mais Produção, as Rodovias Rurais e as readequações das estradas alguns dos fatores que contribuíram para o crescimento do setor”.

O prefeito destacou ainda a descentralização da Nota do Produtor, que facilitou a emissão das notas fiscais e outras ações, como os incentivos a ampliação dos investimentos na bovinocultura leiteira, na piscicultura, na olericultura e também por meio do Programa Municipal de Agricultura de Precisão. Beto ainda citou ações de ampliação dos modais de produção de suínos e aves.

“Foram mais de 400 atendimentos com terraplanagens para pocilgas, esterqueiras, aviários e estrebarias”, expôs Beto.

Aumento na receita

O prefeito de Toledo, Beto Lunitti, comenta que o aumento do VBP representa, por sua vez, um aumento da receita do município e também do retorno do ICMS aos cofres municipais. Nesse sentido, o secretário da Fazenda, Neuroci Frizzo, relatou que essa liderança do VBP refletirá diretamente nas receitas municipais, agregando R$ 14,5 milhões.

“Esses recursos serão reinvestidos em serviços e programas para produzir ainda mais, incentivando assim quem trabalha no campo, que desenvolve os processos industriais, enfim, toda a cadeia produtiva, para que não seja preciso aplicar reajustes em impostos que ferem diretamente o bolso dos contribuintes”, explicou Neuroci.