
As demais áreas também apresentaram queda: comércio e serviços teve a segunda maior retração (-40%, para R$ 14 bilhões), seguida por indústria (- 20%, para R$ 24 bilhões) e agropecuária (-6%, para R$ 10,8 bilhões). A exceção foram as exportações, que apresentaram alta de 128% em dez meses, para R$ 3,8 bilhões.
No geral, o declínio nos desembolsos se deu em ritmo muito parecido ao verificado no acumulado nos primeiros noves meses de 2016, quando o recuo havia sido de 34%.
Já as consultas, termômetro da disposição do empresariado para investir, recuaram 9% entre janeiro e outubro, patamar muito próximo da queda acumulada até setembro (8%). As aprovações, estágio anterior ao desembolso no processo de análise de crédito do BNDES, somaram R$ 61,5 bilhões, queda de 25%.