Coluna Postura Sistêmica: autorresponsabilidade

Fim de ano é hora de fazer algo pra que você se sinta fortalecido e orgulhoso de se mesmo.

Quando penso na minha jornada, percebo que pequenos ajustes foram decisivos para grandes resultados.

Então vamos lá…

O ajuste é simples, porém, nem sempre fácil.

Eu sei que você pode fazer TUDO O QUE QUISER.

Então, deseje AUTENTICAMENTE ser FELIZ!

 

A vida recompensa as ações… por isso não adianta só ter vontade! ❤️ (coração)

 

O que você sabe sobre AUTORRESPONSABILIDADE?

Cada um que quer despertar, cada um que quer algo novo, precisa agir a partir do que decidiu, precisa compreender o que é ter AUTORRESPONSABILIDADE.

 

E eu te desafio a assumir 100% de responsabilidade por sua vida.

 

Assumir a responsabilidade é diferente de assumir a culpa.

Assumir a responsabilidade por sua vida é libertador.

Você assume o seu poder. Você assume a sua vida, suas escolhas e consequências. E, para isso, é preciso ter coragem.

 

Quem você responsabiliza quando as coisas dão certo? Quem você responsabiliza quando tudo dá errado?

 

Qual papel você assume?

Existem dois papéis comuns:

VÍTIMA: sempre tem alguém que é o culpado. Os pais que não me deram a educação ou amor que eu merecia. Os políticos que são todos desonestos. O marido/esposa que não me entende ou que fez escolhas erradas… sempre tem alguém para culpar.

 

AUTORRESPONSABILIDADE: observa o que está acontecendo (pra você que já conhece Ho’oponopono, nesta hora a prática é ideal!), toma a responsabilidade que te cabe e age. Faz uma ação consciente que contribui para a solução.

Se o que está acontecendo não te diz respeito, então você se retira. Sem culpa, com responsabilidade.

 

Por um longo tempo, eu culpei os outros pelo que não dava certo na minha vida. Por muito tempo, eu deixei de fazer escolhas por não querer ou por não poder assumir a responsabilidade… eu tinha muito medo. E se tudo der errado? Eu não conseguia passar por essa parte… eu tinha medo de sentir culpa. Era mais fácil “deixar a vida me levar”…

Chegou um tempo em que percebi um vazio… e parecia que a vida estava sendo injusta comigo (olha a vítima novamente! Até a vida era culpada!). Sim, essa era eu! A vítima!