Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, comprometeram-se em aprovar um “novo marco fiscal” para bancar uma nova rodada de auxílio emergencial neste ano. Com essa mudança, o governo teria “respaldo jurídico” para garantir a retomada do auxílio sem correr risco de cometer crime de responsabilidade. As informações são do Estadão.
Governo e lideranças do Congresso avançaram nas negociações para a concessão de mais uma etapa do auxílio emergencial com quatro parcelas no valor de R$ 250 cada uma, com custo total de cerca de R$ 30 bilhões. O benefício deve começar a ser concedido em março com término em junho.
Pacheco adiantou que as equipes trabalharão durante o Carnaval e que, na próxima quinta-feira, submeterá ao colégio de líderes a proposta para viabilizar o pagamento do auxílio já em março.
Fonte: Estadão