Coluna Isto Posto

IDALINA BARREIROS 

Cascavel e Paraná - Me permitam publicar o presente artigo pela SEGUNDA VEZ. A primeira foi no ano passado. Como estamos quase no fim deste ano, digo: O apelo será atendido? Ou terá que ser repetido pela TERCEIRA vez, na chegada de 2026 que se aproxima?

Falecida há algum tempo, dona Idalina Barreiros, uma Primeira Dama mais apegada a feitos, objetivos exemplares e vitoriosas realizações do que a promoções políticas, infelizmente até agora não inspirou nenhum ocupante de cargo legislativo ou mesmo o prefeito que esteve no cargo até há pouco, propor uma homenagem à altura do trabalho praticado por Dona Idalina, destacando-se, com o devido realce, o do CAOM. Aliás, lembrando o que foi, o que representou e seus méritos e êxitos, confesso que não busquei saber e nem mesmo sei se aquele profícuo segmento social conduzido com tanto apreço, carinho e dedicação por Dona Idalina, segue em sua meritória atividade ou se simplesmente, foi esquecido… foi fechado. E, se foi esquecido, como que os necessitados de hoje, dos fundamentos daquela respeitável entidade social que moldava os menores delinquentes, os drogados, os órfãos atirados no mundo, como fazem hoje? Esses infelizes não existem mais? Digam aí ex-prefeito, também o atual, vereadores atuais, Conselhos Tutelares, digam aí, o que é feito do CAOM, da Emérita Tutora Dona Idalina Barreiros? Segue em atividade profícua… ou – repito a pergunta – quem faz, em nossa época atual, aquele trabalho?

GRIFE

O Brasil tem mais 6.200 pontes, das quais apenas 520 foram vistoriadas. 727 estão em estado de alerta. 597 em estado ruim. 130 em estado crítico. Quem gosta de fortes emoções que atravesse para o Paraguai, ainda sobre a atual. Eu, se me convidassem para um passeio, iria preferir não arriscar, até o chamado governo do PT destravar a nova – emperrada, e a atual passar por VIGOROSA VISTORIA.  

FOLHETINS 

Tróia recebeu dos gregos – segundo a lenda, embora até hoje não comprovada – um cavalo de madeira gigante, tendo soldados inimigos camuflados em seu interior que, na madrugada, saíram e abriram os portões da cidade para as tropas entrarem. Foi o que, dizem até hoje, “um presente grego. Na foto, também um presente de agora, mas não grego… do Paranhos… Buzões – ou Latões – que o povo de Cascavel, além de ter sido esfolado em milhões, para adquiri-los, segue pagando até as cargas diárias das baterias, pneus e tudo o mais. Presentão aos exploradores do transporte coletivo de Cascavel que foi colocado na situação que o Diabo gosta. Por que não, então e também, carros aos taxistas?

Como se sabe a Gang busca empréstimo de vinte bilhões para cobrir o “golpe nos Correios”. Empréstimo vultuoso para o povo pagar o que foi roubado. Gleisi, Lindemberg, Globo, etc. mais quietos do que “guri borrado”.

MESA DE BAR

Repórter – Este ano a comemoração de 7 de setembro vai coincidir com 7 de setembro. 

– Garçom… mais uma gelada, por favor!