“BANDEIRAÇO”
Cascavel - Infelizmente, expressão chula, em algumas vezes, se torna necessária, imperativa. Por exemplo “besta quadrada”. É termo de emprego inapelável, após se constatar que essas surgiram em razoável quantidade ao criticarem o uso de uma bandeira dos Estados Unidos nos protestos da Avenida Paulista. Elas, as bestas quadradas, apareceram estimuladas por inexistência de essência cognitiva, tanto que surgiram para condenarem o uso da gigantesca bandeira, justamente “esses & essas” que não escondem cultivarem ideologia decomposta assim como também não escondem a intenção de transformar o Brasil num antro de comunistas e do comunismo. Assim, esses constatados idiotas – por falta de capacidade de construírem coerência e, revelando estupidez – entendem ser reprovável usar uma bandeira gigante de uma nação atenta contra a tentativa de instalação de uma ideologia criminosa, estúpida e abjeta e, por isso, é ação merecedora de críticas e reparos, mas apoiar e ver o “Brasil ser envolvido – em seu todo – por uma ideologia infame e ignóbil… ah… sim… isso pode… não há mal contra isso”. É algo como dar fuga ao amante, pela janela e, ao chegar perto do marido, repreendê-lo, com indignação, por ter chegado tarde em casa.
GRIFE
Certas cabeças peladas quando morrerem, no sétimo dia terão missa… mas em “ação de graça”.
FOLHETINS
Shakspeare, em Hamlet deixou para a literatura hoje muito repetida frase “Há algo de podre no reino da Dinamarca”. Ela cabe hoje, como uma luva, em vários setores da imprensa do Brasil. “Há algo de podre no reino da imprensa”… e acrescente-se… DE MUITO PODRE. “O mais condenável expediente do jornalismo, que vem a ser o despudorado “subjetivismo” – hoje sendo usado pela “ala comunista” nas notícias contra Bolsonaro, que não aceita pagar jabá a eles, chega a provocar náuseas em razão da falta de escrúpulos no uso desse expediente deformado, deteriorado, massacrado por tantos que aviltam e “apodrecem” a notícia pelo caráter subjetivo, repelido pela ética dos mestres da atividade. É só observar os notórios ”inquilinos” desse hábito vergonhoso, usuários da praga comunista, “escreventes” que o falecido Olavo de Carvalho apontava como idiotas, infames e inescrupulosos “marginais da notícia”. Adjetivos e alusões podem fazer parte de “OPINIÕES” DEVIDAMENTE IDENTIFICADAS… não de notícia.
Demitido falou: Mais de dois anos após sua demissão da RedeTV!, o jornalista Sikêra Jr. quebrou o silêncio e revelou detalhes sobre sua saída do canal. O comunicador foi demitido em 2023.
– Reporter: -“Você foi demitido da RedeTV! enquanto estava na UTI (de um hospital). Armação ou consequência?“
– Eu acho que já é costume deles fazerem isso. A Hebe [Camargo], doente, foi demitida”, iniciou ele. “Reza a lenda que a Hebe Camargo que, trabalhou aqui também, foi demitida ainda hospitalizada. O meu contrato com eles ia até 2027. Eu sentei com os proprietários da emissora, os dois, assinei um contrato que era pra ser só de cinco anos, mas eles disseram: ‘Não, vamos fazer logo sete anos’, ‘eu digo vamos, vamos bora’.
Sikêra Jr. processou a RedeTV!
Sikêra contou que conversou com os proprietários da RedeTV! após ser demitido e revelou que eles ligaram e disseram:
-‘Irmão não pode processar irmão’. E Eu disse:
– Agora é vocês e meu advogado.
ENTÃO VEJAMOS: Toda Empresa tem o direito de contratar ou dispensar quem lhe interessa, mas usar da falta de escrúpulos em convencer um funcionário a ficar na casa que, para atender ao pedido, rejeitar outra boa proposta, para depois então demiti-lo, no bojo do que se conhece por “rasteira” é um imperdoável desrespeito de parte de quem tem seu caráter e sua dignidade hipotecados.
MESA DE BAR
É comum no Brasil alguém ser chamado de JACÚ ao se envolver em qualquer episódio no qual tenha produzido alguma mancada. O curioso é que pouca gente sabe ou conhece o tal de “jacú”. Esta modesta Coluna esclarece. Aí está – para satisfazer curiosidades – a tão citada ave e o que dizem sobre ela é que: “É de estupidez incomensurável. E, o chavãoprincipal é: “Escasseia, mas não acaba”. Esse curioso pássaro tem até em prefeituras e parlamentos e muitos deles ainda sobrevoam “certas outras áreas políticas do nosso País.” A propósito: São aves mais notadas principalmente quando em dia de eleições… e notadas VOTANDO!
Garçom, mais uma gelada, por favor!