Vinte e duas modalidades compõem o programa dos Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão). E três delas vão estrear no ano que vem. O parabadminton, o tiro esportivo e o parataekwondo.
Essa última é coordenada no Brasil pelo Rodrigo Ferla, que em 2017 assumiu a recém-criada diretoria-técnica do parataekwondo dentro da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTkd). Na tarde de ontem (12), o dirigente explicou o dia a dia da modalidade e como está a preparação da equipe brasileira para os Jogos de Tóquio, em uma live no perfil oficial da entidade no Instagram. A expectativa de Rodrigo Ferla é a melhor possível.
Mundiais
Em 2017, no Mundial de Londres (Inglaterra), o Brasil avançou em apenas uma rodada. Já, em 2019, quando o Mundial ocorreu na cidade turca Antália (Turquia), a realidade foi bem diferente. Oito atletas brasileiros competiram e dois deles faturam medalhas: um ouro com a Débora Menezes (acima de 58 kg) e um bronze com Cristhiane Neves ( até 58 kg). “Não foi surpresa. Fomos para lá com a intenção de fazer uma semifinal e uma final. E conseguimos. Muito emocionante. Lembro que, quando a Débora chegou na final, falei para ela que não sabia como seria a minha reação se ela ganhasse. Fiquei em choque. Ela que me puxou para o meio do pessoal com a bandeira brasileira”.