
A operação foi batizada de Phoenix em referência ao um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Uma revista nas celas em busca de armas, celulares e outros objetos proibidos também está prevista.
Os 78 agentes da força-tarefa que participam da operação em Alcaçuz vão chegaram ao estado na noite de quarta-feira. Eles vêm de outros estados e possuem treinamento especial para atuação em casos específicos como rebeliões, controle da população carcerária e intervenção em unidades prisionais. A força-tarefa também vai ajudar o governo do estado a dar um diagnóstico e propor soluções para Alcaçuz e todas as outras unidades prisionais do estado.
Ontem, o governo do Rio Grande do Norte solicitou ao governo federal a prorrogação dos trabalhos da Forças Armadas no Estado por mais 10 dias. O Ministério da Defesa havia autorizado a Operação Potiguar II – de reforço no patrulhamento das ruas – por um período de 10 dias. Esse prazo vence na próxima segunda-feira.