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Lubrificantes: O que muda com os híbridos?

Foto: Divulgação
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De acordo com o estudo recém-publicado pelo BCG (Boston Consulting Group), as vendas de veículos híbridos e elétricos leves no Brasil devem superar as de combustão até 2030. Essa tendência tem impulsionado o mercado automotivo, com um aumento de 179% na infraestrutura de recarga de baterias e novos produtos como a linha de lubrificantes Mobil Super Hybrid.

Portanto, nesse contexto, os carros híbridos se destacam como alternativa aos convencionais, oferecendo energia elétrica e a combustão. José Cesário, Coordenador Técnico dos lubrificantes Mobil, explica os dois tipos de híbridos no Brasil:

Híbrido Leve

Tração por motor a combustão, elétrico ou ambos, com bateria auto recarregável. Exemplos: Corolla Hybrid, Prius.

Híbrido Plug-in

Similar ao leve, mas a bateria é recarregada em tomadas. Exemplos: Volvo XC60, Mini Cooper Countryman. Cesário destaca que o Plug-in tem maior autonomia elétrica (40-60 km) comparado ao Leve (5 minutos).

Lubrificação

Com maior presença no mercado, os híbridos exigem lubrificantes específicos para suportar a operação severa dos motores, que operam de forma intermitente. Isso resulta em maior umidade e oxidação do lubrificante, afetando sua viscosidade e proteção.

Diferenças

Lubrificantes como o Mobil Super Hybrid são formulados para altas cargas e temperaturas, controle de oxidação, melhor limpeza dos pistões e economia de combustível. Além disso, são essenciais para o sistema híbrido.