RIO – Em reunião nesta terça-feira, o Conselho da Fundação Bienal de São Paulo elegeu o empresário João Carlos de Figueiredo Ferraz como seu novo presidente, em substituição a Luis Terepins, cujo mandato termina no dia 31 deste mês. Ferraz. Ferraz assumirá a Fundação a partir de 1º de janeiro de 2017, com manbdato de dois anos . Seu mandato, que se inicia em 1º de janeiro de 2017, tem duração de dois anos, renováveis por mais dois.
Além do novo presidente, o conselho elegeu a nova diretoria-executiva da Bienal, composta pelo gestor Eduardo Saron (do Itaú Cultural), pela administradora Flávia Buarque de Almeida, pelo publicitário João Livi, pelo empresário Justo Werlang, pela economista Lidia Goldenstein, pela advogada Renata Mei Hsu Guimarães, pelo engenheiro Ricardo Brito Santos Pereira e pelo economista Rodrigo Bresser Pereira. A eleição acontece logo após o término da 32ª Bienal de São Paulo, no último domingo. Curador da mostra, o alemão Jochen Volz teve o nome anunciado na semana passada como curador da representação brasileira na 57ª Bienal de Veneza, a ser inaugurada em maio de 2017.
Figueiredo Ferraz é economista, fundador e presidente do Instituto Figueiredo Ferraz. Integra o conselho de importantes instituições de arte como o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museum of Modern Art?s Latin American and Caribbean Fund (LACF MoMA), o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o Museu Brasileiro de Escultura (Mube). É membro do Conselho da Fundação Bienal desde junho de 2014.
De acordo com o novo presidente, seu objetivo será dar continuidade aos processos de renovação institucional empreendidos pela gestão de Luis Terepins nos últimos quatro anos, investindo sistematicamente na melhoria dos instrumentos de planejamento e gestão, na autonomia financeira e na modernização do arquivo histórico Wanda Svevo ?A Bienal é hoje um espaço ímpar para a pesquisa, o debate e a produção de conteúdos relacionados às artes visuais.?