Cotidiano

Por que devemos apostar no futebol neste verão de 2022?

Se formos olhar nosso verão passado, veremos que nem sempre o melhor acaba vencedor, portanto, na hora de apostar é preciso ser estrategista...

Por que devemos apostar no futebol neste verão de 2022?

Digamos que o ano esteja começando e os primeiros treinos acontecem nos clubes de futebol. Digamos que algumas conquistas ainda estejam batendo forte nos corações dos atletas e, do mesmo modo, alguns percalços ainda os atormentem. O fato é que é um ano novo e no Brasil estamos em pleno verão, tempo de renovar os ânimos, revigorar a alma e partir em busca da concretização dos sonhos; mais que sonhar é preciso realizar e o casino bet365 sempre aponta na direção de novos rumos.

A grande aposta para o verão de 22 é mesmo o velho e bom futebol, mesmo porque no princípio do nosso próximo verão, no finzinho do ano, poderemos ver um Brasil hexacampeão no futebol. Se formos olhar nosso verão passado, veremos que nem sempre o melhor acaba vencedor, portanto, na hora de apostar é preciso ser estrategista, é necessário manter o foco e desapegar da paixão.

Na Bahia, os quase hegemônicos Bahia e Vitória, assistiram ao Atlético de Alagoinhas levar o segundo título de sua história para casa, o segundo consecutivo para completar. Quem apostou no pequeno clube de Alagoinhas se deu bem. Outro estado que viu um bicampeão da mesma forma que o clube baiano, foi o Espírito Santo. Por lá quem levou os títulos dos dois últimos anos foi o Real Noroeste, os primeiros de sua história. Outra aposta improvável que rendeu alguma alegria em quem apostou.

E no Piauí? No Piauí quem levou foi o Fluminense de Teresina, clube fundado em 1938 e só agora campeão estadual pela primeira vez. Já o xará mais famoso, o Fluzão carioca, conquistou seu trigésimo segundo título estadual e logo em cima do arquirrival, o estrelado e favorito Flamengo.

Já em São Paulo, Palmeiras e São Paulo chegaram à final com um favorito que acabou desbancado no primeiro jogo: São Paulo 3 x 1 Palmeiras. Não foram muitos os apostadores que cravaram suas fichas no clube do Parque Antártica para uma segunda partida vitoriosa, quiçá campeã; pois é, Palmeiras 4 x 0 São Paulo, virada acachapante e o vigésimo quarto título paulista para os palestrinos. Coisas que acontecem, mas que devem ser se não previstas, consideradas pelo apostador.

Minas Gerais foi palco de um Atlético tricampeão, aliás, o galo mineiro continua candidato a campeão em tudo que disputa. Ano passado, sagrou-se bicampeão brasileiro depois de cinquenta anos e com um campeonato irretocável. No verão mineiro levantou seu quadragésimo sétimo estadual e está firme e forte nos torneios que disputa. Quem sabe, um tri nacional, uma taça Libertadores  até o próximo Natal?

O Brasil e seus campeonatos regionais deixam claro o quanto o futebol brasileiro é gigantesco. Um modelo que há muito foi abandonado, mas que nos transmitia com exatidão o potencial do futebol brasileiro, era o campeonato interno de seleções. O torneio foi realizado entre os anos de 1922 e 1962, e depois só em 1987 e nunca mais. O Rio de Janeiro é o maior campeão com quinze títulos, ficando o estado de São Paulo, com treze conquistas, em segundo lugar. Tal ilustração foi feita para que tenhamos noção da grandeza do futebol brasileiro, capaz de internamente montar uma seleção extremamente competitiva. Se não, vejamos.

Nomes como David Luiz, João Gomes e Gabriel Barbosa (Gabigol), jogadores do Flamengo, jogaria em qualquer clube ou seleção do mundo. Nino e André, do Fluminense, são jogadores que, futuramente, elencaram grandes clubes europeus. Em São Paulo, só no gol teríamos dois goleiros inquestionáveis, Cássio (Corinthians) e João Paulo (Santos), sem contar o já selecionável Weverton (Palmeiras). Em outras posições, nomes como Rafinha (São Paulo), Willian e Renato Augusto (Corinthians), Dudu, Danilo e Rafael Veiga (Palmeiras), craques inquestionáveis e selecionáveis em qualquer canto da terra. Ah, e não nos esqueçamos de Arthur, jogador do Bragantino, e mesmo sem ter feito um Paulistão dos sonhos, o Santos e seus raios Angelo, Marcos Leonardo e Kaiky, devem ser figuras certas em seleções futuras.

Pois bem, apostar no futebol seja no verão passado, seja no verão que virá, é sempre um desafio compensador. Às vezes, o resultado é inesperado, por outras, uma barbada, mas certo mesmo é a emoção e todas as variações possíveis. Estar atento, focado, por dentro das articulações e do melhor momento de uma agremiação ou seleção, são as premissas para boas apostas em qualquer verão.