Opinião

Somos galhos de uma grande rede familiar

Amparar
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“Assim como uma árvore não escolhe o lugar onde cresce, assim também uma criança cresce e se integra no grupo de origem sem questioná-lo, aderindo a ele com uma força e uma determinação comparáveis ​​a uma impressão em alto relevo” (B. Hellinger, Zweierlei Glück, p. 21)

Não escolhemos nossos pais, e quando nascemos ficamos vinculados a uma rede familiar que determinará nosso destino. Na bela imagem de Hellinger, a rede familiar dentro da qual nascemos é comparável, em sua influência sobre nosso destino, ao que acontece com uma árvore.

O solo e o clima determinarão o futuro de uma planta. Conosco não acontece diferente: nosso destino está determinado desde o momento da concepção. A rede familiar dentro da qual nascemos influencia o que somos à semelhança de clima e solo para uma árvore.

Mais ainda: a criança adere e se integra à rede familiar com uma força e determinação tal que seu efeito é comparável ao que faz a impressão em uma folha de papel. Por isso, ficamos como que “atados” à rede familiar para sempre.

A criança vivencia esse vínculo como amor e felicidade, independente se ela consegue se desenvolver nesse grupo de modo favorável ou não e sem levar em conta quem e como são seus pais.

Hellinger designa essa ligação (“Bindung”) à rede familiar de “amor originário” (“Urliebe”). Esse vínculo é tão profundo que a pessoa está disposta até mesmo a sacrificar sua vida e felicidade por esse amor. É um “amor cego”, porque ele não pergunta por nada e atua sobre a pessoa de modo inconsciente.

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JOSÉ LUIZ AMES E ROSANA MARCELINO são consteladores familiares e terapeutas sistêmicos e conduzem a Amparar

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