Opinião

Coluna Juliano Gazola: Abaixo a desesperança

JULIANO GAZOLA
Destaco a importância de uma abordagem realista e comprometida com o trabalho, combinando aspirações financeiras

O desafio gigante pode se manifestar em diferentes formas e contextos, mas é sempre uma situação que exige muito esforço, persistência e habilidade para ser superada. Pode ser uma meta audaciosa no trabalho, um projeto pessoal ambicioso, uma adversidade que parece insuperável ou até mesmo um objetivo coletivo que envolve muitas pessoas e recursos.

O que torna um desafio gigante ainda mais complexo é a sensação de que as chances de sucesso são baixas e os obstáculos são muitos. É preciso lidar com a incerteza, a pressão e as adversidades, além de manter a motivação e a confiança mesmo diante de falhas e dificuldades.

No entanto, é justamente o enfrentamento desses desafios que pode proporcionar um crescimento pessoal e profissional significativo. Ao superar obstáculos aparentemente intransponíveis, desenvolvemos resiliência, criatividade, flexibilidade e outras habilidades essenciais para lidar com situações difíceis e imprevisíveis.

Por isso, encarar um desafio gigante pode ser uma oportunidade de aprendizado e evolução, desde que se tenha uma abordagem estratégica, um plano realista e uma dose de coragem e determinação. Com o tempo, o desafio que parecia insuperável pode se tornar uma conquista memorável e uma fonte de orgulho e inspiração.

Desde pequenos, assistimos cenas familiares ou não, de pessoas reclamando, promovendo os sintomas da desesperança e, silenciosamente acabamos por tomar a reclamação como algo inocente, grande erro.

Uma doença espiritual profunda e pesada é desenvolvida nos lares brasileiros. A desesperança, que fortalece o conceito de que nada pode ser feito para algo, restando apenas a reclamação.

Isto ocorre quando desanimamos de uma coisa, projeto e perigosamente, desanimamos de pessoas.

Sentir a vontade de reclamar de alguém, deve imediatamente acender um alerta pujante em sua mente. É possível que você esteja morto pela desesperança, ficando abaixo da humanidade. Uau, que forte isto.

Porém, quando, em vez de reclamar, abrimos um “baita” sorriso isto tudo pode mudar. Um sorriso pode ser um sinal de esperança retornando a bater no seu peito.

Entra em jogo o humor, a comédia da sua própria vida, as gargalhadas das suas próprias trapalhadas e dos outros também. Isto é sinônimo de um espírito saudável.

Eu e você precisamos lutar por uma vida espiritual plena, inteira, cheia. Um dos arsenais do seu exército é o sorriso e, em muitos momentos é sua arma principal.

Importante sabe como se livrar da desesperança, aplicando a comédia como remédio diário. A esperança na melhora da pessoa que você sempre reclama esta diretamente vinculada a sua vontade em ajuda-la. É uma forma sútil de diminuir o que lhe incomoda no outro.

Se você só reclama, é porque perdeu as esperanças e, sinto muito. É um problema seu e não do outro.

Passou da hora de você reatar com sua esperança. Antes, devemos avaliar sua reclamação.

Você costuma reclamar de situações, defeitos ou de alguém? Você mesmo?

Você pode mudar a situação sobre a qual reclama? Não, então do que adianta reclamar! Sim, então por que não muda?

Identificou seus defeitos, então arrependa-se e corrija-os.

O problema é o outro? Diga o que o incomoda, ajude-o, tenha paciência com o defeito dos outros, você também tem os seus. Responda as grosserias dos outros com gentileza, oferte o sacrifício de suportar o outro a Deus. Ria das bobagens dos outros. Tenha esperança de que o outro possa melhorar.

Seja mais humano, reclamando menos!