
Cascavel - Chamou atenção detalhe da entrevista do empresário Assis Gurgacz ao informativo O Pitoco, detalhe que informa que a nota máxima concedida pelo MEC a um curso de medicina é cinco (5) e que no Paraná, ainda segundo o empresário, na área particular somente a FAG possui essa nota máxima. E mais: No ano passado, graças ao rigor do MEC na área médica, a Unioeste e o muito promovido “Positivo” baixaram de degrau, ou seja, estavam com a nota cinco, mas desceram para nota quatro (4). Se assim é, após auditar os cursos de medicina, a nota máxima – nota cinco – ficou apenas com a Federal do Paraná e com a FAG.
Assim é que, segundo nos parece, há um critério que – salvo melhor juízo – deveria ser considerado e principalmente exigível e inalterado para PERMISSÃO de funcionamento de uma faculdade de medicina e, esse critério, sem apelação, deveria estar estabelecido na nota cinco (5). Sem apelação, repete-se. Trata-se de “Medicina”, profissionais que, após formados, irão cuidar de gente… E gente é gente… Os cuidados exigem ser eficientes e precisam estar ao nível cinco (5).
O mesmo marcado pelo MEC à FAG. Quais sãos os critérios para uma universidade chegar à nota máxima, nós leigos não sabemos, mas não vem ao caso, seja qual for o nível máximo, em termos de “Medicina”, que irá cuidar de gente, não se pode admitir “meio termo”. É preciso ser o mais alto ou tomar “providências” para voltar ao ponto máximo. É cinco (se o cinco é o máximo) ou a escola retira-se para se aprimorar. Serão pessoas a serem tratadas pelos alunos então no curso… Será gente. É diferente da área do “Direito” que labuta há anos num erro de exigir “exame da Ordem”. Ora, se os bacharéis em direito, depois de formados, não estão habilitados a advogar, habilitados pela faculdade na qual se formaram, então que se avalie a “qualidade da faculdade”.
No entanto, não fazem isso. Mas, na área do direito, ainda se releva, pois não serão vidas humanas que correrão risco nas mãos dos mal formados, o que, fatalmente, irá ocorrer na Medicina, na qual precisa-se levar em conta que “não há perfeição sem esforço” e ali, pelo futuro do doutor ser na área “de gente”, o exemplo cinco (5) – o exemplo FAG – precisa ser imperativo, ser inarredável.
A propósito… Cascavel passou a ser brindada com novos cursos de medicina, em mais outra escola. Será que foi levado em conta o índice FAG? Ou seja, o índice cinco (5)? Afinal, em tratamento de gente – ou seja: na medicina – a perfeição não deve ser apenas “concebível”. É preciso ser “realizável”.
GRIFE
Carlos Lupi – PDT – Ministro da Previdência Social. Seis bilhões dos aposentados… Sumidos. Presente no barco um chamado Frei Chico, irmão mais velho de Lula. Devemos agradecer a Deus pelo “Pôr do Sol” não estar nas mãos de gente como essa!
FOLHETINS
Em 1965, presidente da República, o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco leu num jornal que o irmão ganhara de seus companheiros de trabalho um automóvel Aero-Willys. Era uma retribuição à ajuda que ele dera para a elaboração de uma lei que organizava a carreira no setor federal no qual servia. O presidente telefonou mandando que ele devolvesse o carro.
O irmão argumentou que, se devolvesse, ficaria desmoralizado em seu cargo. O presidente Castelo Branco interrompeu-o dizendo:
“Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se você vai preso ou não”.
P.S. – Não parece a política do PT de hoje, da Gleisi Hoffmann, do Lula e de seus “amados e amadas”?
MESA DE BAR
Que se olhe a cara dele. Frei Chico – Irmão mais velho de Lula, o ex-condenado pelo STF. Esse mano, segundo denúncias e junto com outros “santos”, fez sumir o total de seis bilhões dos APOSENTADOS DO INSS. Está ele rindo do quê??