Disputa judicial
Brasil, Cascavel e Paraná - Os governadores do Paraná e Santa Catarina, Ratinho Junior e Jorginho Mello, assinaram o termo de transação judicial entre Paraná e Santa Catarina para quitação de uma dívida referente a royalties de petróleo da Petrobras que se arrasta desde 1991. O pagamento será realizado por meio de obras em Garuva (SC), beneficiando também Itapoá (SC), na divisa com Guaratuba. Entre elas está a duplicação de 19 quilômetros da rodovia SC-417, desde a BR-101 e o Contorno Sul da cidade catarinense, além da construção de três viadutos.
Processo no plenário
O processo disciplinar instaurado no âmbito do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Alep, que decidiu pela suspensão das prerrogativas parlamentares do deputado Renato Freitas (PT) por 30 dias, será deliberado em Plenário. A suspensão foi aprovada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Alep em reunião realizada na última terça-feira (5).
Frente Parlamentar
A Assembleia Legislativa do Paraná instalou oficialmente a Frente Parlamentar em Defesa da Advocacia. O colegiado, que será coordenada pelo deputado Gugu Bueno (PSD), visa reforçar os direitos e garantias da classe, criar canais de interlocução com a OAB/PR e atuar pelo fortalecimento da profissão no Estado.
Leite com Ratinho?
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), indicou que pode apoiar uma candidatura à Presidência que una o seu campo político, seja a do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), seja a do governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD). Como já havia feito em outras ocasiões, Leite cogitou concorrer ao Senado em 2026.
Moro criticou
O senador Sergio Moro (União Brasil) criticou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), após a decisão do ministro Alexandre de Moraes do STF. Ele ainda comparou a situação atual com o tratamento dado ao então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Esta prisão domiciliar do ex-presidente Bolsonaro é desnecessária. Ele ainda responde ao processo, não foi julgado. \[…] Lula só foi preso depois de julgado e ainda em segunda instância”, afirmou o senador.
Barroso fora?
Segundo informado pelo Poder 360, de Brasília, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Roberto Barroso, tem demonstrado frustração pelo estado de divisão que acabou se instalando na Corte. Nos bastidores, Barroso aparenta se sentir impotente para reverter o quadro atual e quem conversa com ele, fica com a impressão de que ele pode sair do Tribunal depois de deixar o cargo de presidente, no final de setembro, quando passa o comando para Edson Fachin.
Ligações com EUA
De todos os 11 ministros do STF, Barroso é o que tem mais ligações com os Estados Unidos. A família tem imóvel em Miami. Ele passa temporadas de estudos em Harvard. Agora, tudo pode ter ficado fora de seu alcance – caso se confirme realmente que seu visto de entrada tenha sido cancelado.
Cotados?
A hipótese de Barroso deixar o cargo ainda tratada com discrição, mobiliza o Palácio do Planalto, que já mapeia possíveis nomes para uma eventual indicação durante o atual governo. Os quatro nomes cotados para eventual indicação seriam: Bruno Dantas, ex-presidente do TCU; Jorge Messias, ministro da AGU (Advocacia Geral da União); Vinicius Carvalho, ministro da CGU (Controladoria Geral da União) e Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado. Todos são considerados nomes de confiança do presidente Lula e já estavam no radar em indicações anteriores.