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Diretor da CSM: 'Não há quem junte tantas expertises'

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O diretor executivo da CSM, Carlos Eduardo Caruso Ferreira, afirma ser capaz de aliar a pacificação do futebol à sustentabilidade

O fato de não administrar arenas no Brasil pode diminuir suas chances?

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O consórcio tem o apoio integral e público de Flamengo e Fluminense, instituições centenárias com longa experiência na administração de estádios. Temos como parceiro a Amsterdam Arena, que talvez tenha o melhor case mundial de gestão de equipamentos esportivos. A GL tem histórias de sucesso na concessão do Riocentro e no gerenciamento da maior feira da capital paulista, o São Paulo Expo. Por fim, a CSM tem experiência de mais de 15 anos no futebol e participou ativamente da Copa do Mundo de 2014 e da Rio-2016.

Caso vençam, haverá contratos iguais para a dupla Fla-Flu?

Em princípio, os contratos serão os mesmos que estão em vigor e que foram assinados pela Odebrecht. Mais adiante, tentaremos buscar o equilíbrio para que todos tenham o maior retorno possível.

O que faz de vocês a melhor empresa para administrar o Maracanã?

Nosso consórcio é o único capaz de aliar a pacificação do futebol com a sustentabilidade financeira do Maracanã. Em conjunto com os clubes, GL e Amsterdam Arena, cumprimos todos os requisitos técnicos exigidos pelo edital confeccionado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro. Se tudo for feito da maneira certa, não há outro participante que junte tantas expertises em uma só equipe de trabalho.