Não só pensar no futuro, mas debatê-lo. Essa possibilidade fez do Wired Festival Brasil imperdível para um grupo de amigos de 14 anos que cruzou a cidade para participar do evento na Zona Portuária. Moradores da Barrinha, eles estavam ansiosos pelas palestras antes mesmo do início da programação.
– Acho que a tecnologia deixará de ser uma prioridade em si. A ênfase será cada vez mais em como ela será capaz de mudar uma realidade – prevê o estudante Pedro Nolasco, destacando que o evento terá vários exemplos disso, com cases de aplicativos que melhoraram a vida dos usuários.
O colega Daniel Odeh concorda. Interessado em trabalhar com isso no futuro, ele acha que o evento é uma oportunidade de reunir conhecimentos para começar a trilhar um caminho profissional.
– Sou muito interessado em temas como design thinking, robótica e cultura maker – lista ele, mostrando estar atualizado com os assuntos do momento. – E aqui teremos oportunidade de ouvir pessoas que estão a frente dessas áreas, como o jornalista Iberê Thenório.
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Já a amiga Vitória Bethlem confessa que não tem tanto conhecimento de tecnologia como os amigos, mas quer aproveitar a oportunidade para se aprofundar no tema.
– E não é só nas palestras que teremos essa oportunidade. A gente acaba conhecendo pessoas que tem o mesmo interesse que a gente, e essa troca é muito importante – avalia ela, que volta amanhã ao evento com os amigos.
O festival é realizado por Edições Globo Condé Nast e O GLOBO, apresentado pela Prefeitura do Rio e Rio Eventos, com patrocínio da Nextel e do Banco Original, apoio do Senai, C&A e Spotify, cocuradoria da FLAGCX e produção da SRCOM. O evento acontece nesta sexta-feira e sábado no Armazém da Utopia, Zona Portuária do Rio.
