O Ambulatório do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop) atende em média mais de 200 pacientes por dia, que realizam acompanhamento em diversas especialidades. Os pacientes que recebem esse atendimento são encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde ou então, realizam acompanhamento de procedimentos já realizados pelo Huop, através de encaminhamento das regionais de saúde da região. “Atendemos pacientes de toda a macrorregião, principalmente quando se trata de atendimento de alta complexidade, como ortopedia, cardiologia, neurologia e vascular”, diz o chefe administrativo do ambulatório, Cléber Luiz Almeida Bugs.
Devido a pandemia, o Ambulatório do Huop não deixou de atender, mas possibilitou o agendamento, assim como exames, além de laudos e protocolos, através do Whatsapp. “Atualmente o atendimento via aplicativo e o Call Center têm sido um diferencial de destaque no Huop, pois tudo pode ser marcado pelo aplicativo, facilitando a locomoção dos pacientes, principalmente os que são outras cidades. Além de evitar a aglomeração em tempo de pandemia, o Call Center foi uma forma de facilitar o atendimento”, afirma Cléber.
A rotina do Ambulatório é sempre bastante intensa para absorver a demanda de atendimentos no consultório, assim como no atendimento de agendamentos. Para isso, conta com uma equipe bem estruturada. “Contamos além dos profissionais médicos para o atendimento no consultório, também de uma equipe administrativa e profissionais multidisciplinares, que oferecem o acompanhamento completo para a recuperação desses pacientes”, explica Cléber.
Ambulatório Pós Covid-19
Com a pandemia, ainda foi disponibilizado aos pacientes internados no Huop o acompanhamento pós-Covid-19 no ambulatório. O atendimento é pioneiro na região e em apenas um ano mais de 300 pacientes puderam realizar a espirometria, feita pelo profissional Fisioterapeuta. O objetivo do exame é avaliar a capacidade funcional do pulmão após o acometimento da doença. “O exame avalia a possível dificuldade pulmonar do paciente, fazemos esse acompanhamento para que eles possam recuperar e voltar a retornar as atividades que realizavam antes do internamento” diz a fisioterapeuta, Joseane Silva Nobre.
(Assessoria)