Pequenos e delicados, os cílios fazem toda a diferença no olhar. Algumas pessoas são privilegiadas com o volume e a quantidade certa para realçar a beleza dos olhos. Outras, encontram no rímel uma solução. Além do rímel, os cílios postiços são um recurso muito usado para quem não tem muitos cílios.
Expert no tema, Thiago Bianco explica que o transplante permanente de cílios é uma proposta tentadora e que cada vez mais conquista o público feminino.
A princípio, pode parecer exagero falar que os cílios postiços fazem mal. Afinal, assim como os cílios transplantados, eles oferecem uma aparência natural, são baratos e fáceis de colocar. No entanto, saiba que a cola que você usa para colocar esses cílios é um risco e, se usada com frequência, pode até fazer com que você perca os fios naturais. “Além do mais, os cílios postiços podem ser usados só uma vez enquanto os transplantados, são definitivos, naturais e muito mais práticos”, informa o especialista.
Recuperação fácil e resultados positivos
Mesmo que você use os cílios postiços só de vez em quando, tem que ter muita paciência para colar os fios e habilidade para retirá-los sem machucar os olhos. O tempo que você perde com isso poderia ser investido em uma cirurgia. O transplante de cílios é um procedimento rápido, feito com anestesia local e a paciente é liberada no mesmo dia.
Bianco afirma que após 30 dias já é possível usar o curvex e com três meses de procedimento os fios crescem de forma permanente. Assim como nos outros tipos de transplante, os cílios permanentes surgem após o cirurgião extrair uma pequena faixa de fios da nuca. “Todos os folículos são separados e modelados com microscópicos específicos, em harmonia com as pálpebras e o rosto da paciente”, diz o doutor.
Além de ser uma dose a mais para a beleza do rosto, o transplante de cílios também é uma solução para pessoas que nasceram com cílios finos, não arqueados ou sem cílios.
“Quando a pessoa perde os cílios devido a um problema de saúde, a técnica pode aumentar de forma significativa esse volume, sem agredir a região como outros recursos artificiais e postiços”, garante o especialista.
fonte: https://www.thiagobianco.com.br