
Uma recente pesquisa eleitoral realizada pela RealTime Big Data entre os dias 3 e 5 de maio de 2025 sobre o panorama eleitoral do Paraná para as eleições de 2026 aponta a preferência do atual senador Sergio Moro (União Brasil) para ocupar a principal cadeira do Palácio Iguaçu. Já na disputa ao Senado, o ex-governador do Paraná e ex-senador Alvaro Dias é o preferido dos ouvidos, sendo bem cotado também para voltar ao Palácio do Iguaçu.
No primeiro cenário para Governo do Estado, o senador Sergio Moro aparece na liderança com 29% das intenções, seguido do deputado estadual Requião Filho com 16%. Em terceiro lugar aparece o ex-prefeito de Curitiba, Rafael Greca, com 15%. O ex-prefeito de Londrina Marcelo Belinati aparece com 10%, seguido de Cristina Graeml com 9%, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi somou 6%, a ex-governadora Cida Borghetti 4%, o diretor-geral brasileiro da Itaipu Enio Verri 1%. Nulos e brancos somaram 4%. Não sabem ou não opinaram são 6% nesse cenário.
Em um segundo cenário, o senador Sergio Moro tem 37% das intenções, seguido do ex-governador e ex-senador Álvaro Dias, que aparece com 27%. Enio Verri somou 6%, o secretário das Cidades do Paraná, Guto Silva 4%. Brancos e nulos são 11% e não sabem ou não responderam, 15%.
Senado Federal
A eleição de 2026 no Paraná terá duas vagas para o Senado em disputa. O levantamento também apurou o cenário para a disputa dessas vagas. Se o cenário atual se mantiver, os números da pesquisa indicam que Alvaro Dias e o deputado federal Filipe Barros estariam entre os eleitos, deixando os demais concorrentes em desvantagem.
Dias lidera com 31%, seguido de Barros com 25%. Em terceiro lugar aparece a deputada federal Gleisi Hoffmann, com 14% das intenções. Os demais nomes testados na pesquisa têm índices menores: Guto Silva aparece com 8%, Márcio Nunes registra 3% e Wilson Picler 1%. Brancos e nulos somam 7%, enquanto 11% dos entrevistados não souberam ou não responderam à pesquisa.
A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 5 de maio, com 1.000 entrevistados, com margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.