ADIPR

Crimes

Crimes

Crimes

A deputada estadual Maria Victoria defendeu a inclusão de crimes graves e gravíssimos contra crianças e adolescentes na Lei dos Crimes Hediondos (lei nº 8.072). Maria Victoria apresentou, na segunda-feira (8), um requerimento ao líder da bancada federal do Paraná, deputado Toninho Wandscheer (PP) e ao ministro da Justiça, Segurança Pública e Direitos Humanos, Ricardo Lewandowski, solicitando a alteração na legislação.

Ao Senado

O presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, aproveitou o encontro da cúpula da direita em Balneário Camboriú (SC) e lançou o nome do deputado Eduardo Bolsonaro (PL) como candidato a senador por São Paulo em 2026. E disse apostar que será o senador eleito com a maior votação da história do país. Valdemar foi só elogios ao filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PT).

Morto em combate

É de Castro, nos Campos Gerais, o jovem morto em combate na guerra da Rússia contra a Ucrânia. Murilo Lopes dos Santos, de 26 anos, estava na cidade de Zaporizhzhia quando foi atingido. Familiares foram contatados por um colega estrangeiro que lutava com Murilo. O rapaz entrou em contato com o pai do brasileiro por um aplicativo de mensagens na sexta-feira (5). Após receber a notícia, a família conversou com um tenente brasileiro, também voluntário na guerra, que confirmou a morte do colega. O jovem saiu de Castro para a Ucrânia em novembro de 2022.

Licença médica

O deputado Hussein Bakri (PSD), líder do governo na Assembleia Legislativa, pediu licença médica para a realização de exames de saúde. O vice-líder, o deputado Gugu Bueno (PSD), ocupará a liderança na segunda-feira, 15, na votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Competências

O conselheiro do TCE, Fábio Camargo, destacou na última sessão a importância dos Tribunais de Contas na governança dos estados e municípios e a imperiosa necessidade de defesas robustas no enfrentamento de acusações em provas. Camargo defende que instrumentos como os termos de ajustamento de conduta (TACs) e de gestão (TAGs) devem ser de competência exclusiva dos Tribunais de Contas, não do Ministério Público.

Questionamentos

Além disso, Camargo questionou que no equilíbrio de poderes em uma democracia não cabe a influência desproporcional como acontece com o Ministério Público, que, segundo ele, pode dificultar sem justificativas plausíveis a atuação do Estado contra si mesmo. O conselheiro solicitou ainda apoio para a defesa dessas causas no Supremo Tribunal Federal, nas quais, segundo ele, o Estado acusa o próprio Estado sem apresentar qualquer prova concreta.

Na defesa

O ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo) questionou os erros da Polícia Federal no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PT), acusado pelo desvio de joias. “A Polícia Federal simplesmente “errou” o valor das joias no inquérito contra Bolsonaro: os desvios seriam de R$6,8 milhões, não R$25 milhões, como a imprensa repercutiu o dia inteiro. O que isso diz sobre a qualidade da investigação?”, disse Dallagnol nas redes sociais.