“É importante ter uma opção com custo mais baixo e acesso mais simples, porque é um teste que as pessoas vão ter de repetir várias vezes”, diz Maria Rita Passos-Bueno, professora titular do Instituto de Biociências e pesquisadora do centro. A pesquisa está sendo realizada com apoio da Fapesp e da JBS.

Testes com saliva têm sido desenvolvidos no Brasil e em outros países, como os Estados Unidos. O da Universidade Federal de Goiás (UFG) já está em fase final. Até agosto, a Food and Drugs Administration (FDA), agência regulatória de medicamentos e alimentos americana, já tinha autorizado o desenvolvimento de cinco testes que utilizavam saliva como amostra para o teste. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.