Saúde

Consciência não traz respostas; Atitudes sim!

CONSCIÊNCIA + ATUAÇÃO = SOLUÇÃO. PERTENCIMENTO sob o olhar ampliado - Óculos sistêmicos. Como atuar de maneira funcional?

Consciência não traz respostas; Atitudes sim!

CONSCIÊNCIA + ATUAÇÃO = SOLUÇÃO. PERTENCIMENTO sob o olhar ampliado – Óculos sistêmicos. Como atuar de maneira funcional?

Podemos atuar de maneira mais funcional quando nos desenvolvemos, quando assumimos o comando da própria vida.

Por exemplo: uma pessoa que perguntou o que fazer se a sogra se mete na vida do casal? Muitos passam a vida toda tendo que conviver com a sogra interferindo só para não se posicionar. Quem não se posiciona não tem liberdade. Quem não se posiciona vai perder o lugar. Atenção: lugar tem a ver com ordem e, antes de colocar ordem, precisa PERTENCER.

 

A PARTIR DA SUA EXISTÊNCIA, VOCÊ PERTENCE. A PARTIR DO PERTENCIMENTO, VOCÊ OCUPA UM LUGAR NA ORDEM. QUEM NÃO CONSEGUE OCUPAR O PRÓPRIO LUGAR, PRECISA IDENTIFICAR ONDE O PERTENCIMENTO ESTÁ VIOLADO.

 

Todas as vezes que sentimos qualquer desconforto, o universo lê a nossa mensagem. Todas as vezes que você julga, você exclui. Todas as vezes que você critica, você exclui. Todas as vezes que você sente objeção, você exclui. Isso acontece com pessoas, coisas, fatos… com tudo! O universo não tem filtros, não aceita justificativas. Apenas oferece um resultado.

Onde há exclusões, há também consequências dolorosas, até funestas.

Lembrando: o preço da exclusão é o rompimento com o sucesso, com a saúde ou com a felicidade.

Além disso, seu conforto ou desconforto impactam na sua vibração.

Essa percepção é fundamental e importante. Muitas vezes passamos muito tempo desconfortáveis e nem percebemos; passamos muito tempo tensos por estarmos desconfortáveis e não temos ideia de quanto isso impacta nos nossos resultados.

Eu busquei o conhecimento justamente por estar sentindo muito desconforto. E o meu desconforto nada tinha a ver com externo. Tinha a ver com meu sentimento de tristeza e frustração. Eu queria me sentir bem-sucedida. E eu tinha sucesso. Meus relacionamentos eram bons, com minha família de origem, com minha família atual, eu tinha um trabalho… não me faltava nada, mas eu sentia uma tristeza profunda, uma insatisfação e ainda me sentia culpada. Eu tinha tantas coisas boas, como poderia me sentir insatisfeita? E a culpa – que é o sentimento de vibração mais baixa que existe – impactava pontualmente no meu resultado.

No meu caso, era uma sequência de tristeza, insatisfação, culpa… mais tristeza, mais insatisfação e mais culpa. E um esforço impressionante para manter a aparência. Afinal, a minha vida era “boa”.

Tudo o que eu queria era me sentir realmente feliz, bem-sucedida. Eu queria me aprovar, me validar, mas não conseguia. A culpa talvez seja o pior sentimento que alguém possa ter. A culpa te conecta com a escassez mesmo que você tenha todo o dinheiro do mundo (*e como sair da culpa? Isso eu vou falar numa outra oportunidade).

Também eu tinha muitas indagações, que talvez sejam as suas…

“Quem pode ter sucesso?” “Por que algumas pessoas são bem-sucedidas e outras não? ” “Por que algumas pessoas são bem-sucedidas apenas em um a área da vida?” “Por que eu não tenho a vida do jeito que eu quero se eu sou uma pessoa ‘boa’?” “Por que coisas ruins acontecem com pessoas boas?” “Por que pessoas ‘más’ têm uma vida boa?”

Eu ficava intrigada com o que motivava o fracasso e o sucesso, e com o que motivava a minha tristeza. Independentemente do que acontecia na minha vida, o vazio e a tristeza permaneciam. E eu fazia muitas perguntas. Questionava Deus o tempo todo… estava separada de Deus. Afinal, quem tem esse tipo de perguntas não tem fé…

O que eu experimentava era uma conexão forte com o que era negativo sem perceber; o meu inconsciente me conectava com tudo o que era ruim. A minha atenção se direcionava sempre para o menos. Eu nunca expressava verbalmente o que eu via e sentia, sempre disfarçava. E nem sabia que vivia disfarçando.

Quando, a partir do conhecimento, eu passei a ver, ampliando meu olhar, passei a me dar conta e então comecei o processo… foi desafiador, muuuito desafiador. Eu nem mesmo tinha ideia de como fazer.

Eu me assustei com o que descobri sobre mim mesma. Sabia que precisava me conectar com a fonte, mas não tinha ideia de como realmente fazer para ter “efeito”… eu até já sabia, mas não funcionava…

 

Hoje eu sei… e ahhh! como é bom saber! Como é bom atuar a partir de uma postura ativa, congruente com o saber… isso é sabedoria, sabedoria sistêmica na prática!!

 

Você também pode aprender!

Você também pode contribuir para sua própria felicidade de maneira muito funcional!!

 

Por Graciele Reimann Gatto

Assista a nossa live desta semana: