Cotidiano

Cascavelense de coração

Ida e Sérgio viveram juntos por 16 anos

Cascavelense de coração

Sérgio Roberto Nascimento de Campos

Nasceu: 30 de outubro de 1953

Faleceu: 23 de março de 2019

Sérgio Roberto Nascimento de Campos nasceu em 30 de outubro de 1953 em Ponta Grossa, no Paraná. Fez de Cascavel sua cidade do coração em 1977. Casou-se e teve dois filhos, Carlos Eduardo de Campos e Ana Paula de Campos, ele arquiteto e ela fisioterapeuta. Após a separação, em 2003 Sérgio conheceu a professora Ida Elizabeth Canan, com quem viveu seus últimos 16 anos.

Sérgio dedicou 20 anos da sua vida ao trabalho no Banco do Brasil e depois atuou como corretor de imóveis. Trabalhou em diversas empresas do ramo em Cascavel, como as imobiliárias Cidade e JL. “Ele amava Cascavel. Sempre se sentiu cascavelense nato. Quando chegou aqui não quis sair mais”, conta Ida.

Simpático, Sérgio conquistou muitos amigos ao longo da vida e por isso mesmo vivia rodeado deles. Mesmo morando distante da mãe acamada e dos cinco irmãos, já que permaneceram em Ponta Grossa, fazia questão de estar presente na vida deles. “Ele tinha muito muitos amigos, de todos os lugares. Amava os filhos, os irmãos e os sobrinhos. Amava a minha família também. Passamos o Natal de 2017 em Foz do Iguaçu com meus parentes. Todos o adoravam”, cita, emocionada, Ida.

Paixão pela pescaria

Pescar era hobby favorito de Sérgio de Campos. Com os amigos, sempre que podia ele estava pescando. “Pescaria foi a grande paixão do Sérgio. Ele amava ir com os amigos e eu também o acompanhei diversas vezes. Há alguns anos, depois que ele se aposentou, ia muito pescar”, conta Ida.

Despedida

Sérgio Roberto Nascimento de Campos faleceu no dia 23 de março devido a um infarto. Ele deixou cinco irmãos, oito sobrinhos, a mãe Aracy, a esposa Ida, os filhos Carlos Eduardo e Ana Paula e três netos. O sepultamento no Cemitério Cristo Redentor reuniu família e amigos, que lhe prestaram a última homenagem. “É muito triste perder um companheiro de 16 anos. O que fica são as lembranças do que vivemos e da pessoa que ele era”, ressalta sua companheira, Ida.