
Em entrevista à agência de notícias da Suécia “Expressen”, Carl-Fredrik Arndt disse que ele e seu amigo viram que o agressor se movimentando demais e notaram que algo errado acontecia.
– Vimos que ela não se mexia, mas ele se mexia muito. Então paramos e pensamos ‘tem algo estranho acontecendo’. O Peter se aproximou e perguntou o que ele estava fazendo.- disse Arndt- Quando ele se levantou, vimos que ela continuava imóvel, por isso nos aproximamos e perguntamos algo como: ‘Que diabos você está fazendo?’
Arndt, que na época fazia um Ph.D em Engenharia na universidade, contou que após a pergunta o agressor saiu correndo e os dois tiveram que persegui-lo. Ele diz ainda que ficou muito feliz em poder ajudar a vítima de alguma forma.
No Facebook, Peter Jonsson, que também estudava engenharia em Stanford, recomendou a leitura da carta feita pela vítima, mas afirmou que não iria comentar sobre a sentença dada a Turner. Jonsson disse ainda que a carta “chega o mais perto possível de colocar em palavras algo que as próprias palavras não podem descrever”.