Opinião

Quando um cônjuge é estéril

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“Quando um cônjuge não pode ter filhos, mas o outro pode e quer tê-los, então aquele que não pode tê-los deve liberar o cônjuge que os quer ter” (Bert Hellinger)

Quando existe um casamento no qual o casal não pode ter filhos, o casal fica impossibilitado de dar origem a um sistema novo. Um sistema novo só existe quando há filhos. Um casal sem filhos não cria um sistema novo.

Quando um dos cônjuges é estéril, é adequado que este informe ao outro de que o libera do vínculo que os une. Quem não pode ter filhos deve liberar a outra parte e deixar que esta decida se quer mesmo assim permanecer na relação ou não.

Quando o cônjuge que pode ter filhos permanece na relação apesar da esterilidade do parceiro, o cônjuge estéril deve tomar e reconhecer esta decisão como um presente muito especial. Uma decisão que não pode ser exigida.

No casal em que um dos cônjuges é estéril se desenvolve um desequilíbrio na relação entre o dar e o tomar: o cônjuge estéril recebe mais e dá menos. Se o cônjuge estéril não fizer algo para equilibrar a relação existe grande chance de o casamento ruir.

Uma maneira para criar uma compensação é o cônjuge estéril reconhecer que o outro lhe concedeu um presente especial ao permanecer com ele apesar de sua esterilidade. Esse reconhecimento amoroso é uma compensação ao casal. Assim conseguem ser felizes.

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JOSÉ LUIZ AMES E ROSANA MARCELINO são consteladores familiares e terapeutas sistêmicos e conduzem a Amparar

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