
Cascavel - Uns falam “Cara de pau”, outros usam a expressão “Cara Dura” em casos nos quais as alegações se incompatibilizam com um mínimo – com um “mínimo”, repete-se – de coerência para com o que foi descoberto. Diante do que o governo do PT está tentando para justificar os últimos assaltos contra o dinheiro público (90 bilhões, segundo revelo o deputado Nicolas) é preciso unir as duas expressões numa só, para refletir o absurdo em torno do que estão tentando. Cúpula do PT e demais perfilados à sua formação esquerdista, a seus escrúpulos, se ainda os têm em resquícios, decidiram agora tentar pregar que a “roubalheira começou no governo Bolsonaro” (cara dura ou cara de pau?), algo como o marido encontrar a esposa nua, numa cama, ao lado do amante também nu e sair ela gritando atrás do marido que vai embora:
– Queriiiidoooo! Não é o que você está pensando!!!
E há mais um reflexo diante do apelo à sordidez e esse vem a bordo do ensinamento do “Lenin, o lingote matador comunista”, que deixou para seus iguais o sórdido conselho:
– “Xingue-os pelo que você faz…Condene-os pelo que você é”!
Agora, o mais infame e doloroso, e que se junta à sordidez da esquerda e que palpita no ar, é a clara demonstração do conceito sobre quem a eles não se assemelha, ou seja, a esquerda e seus inquilinos entendem que nós, que os repelimos, em suas essências deformadas, somos idiotas, somos ignorantes, assemelhados às suas maneiras de ser.
GRIFE
O novo Papa é “agostiniano”. Como tal, punhados de senhoras e senhoritas despertaram curiosidade e, ancoradas na antiga blindagem do velho “Perguntar não ofende”: Perguntam: Também seria misógino??
FOLHETINS
De um lado marqueteiros incompetentes para a função, de outro, a ganância descontrolada. Isso, junto, está afugentando internautas em buscar notícias em sites de informações. Excesso, sem um mínimo de critérios, de anúncios publicitários pipocando de todas as formas bloqueando e atrapalhando os acessos. Vender espaços é uma aceitável e necessária opção para sustentação, todavia, enxurradas de mensagens a cada espaço, além de por cima de qualquer inserte, é falta até de talento para operação nessa área da comunicação. Ao invés de atraírem ‘navegadores’ estão, sim, espantando e até mesmo provocando raiva e “acabando” com a internet nessa área.
O jornal A Cidade, por exemplo, de tão simpático por algum tempo, é um desses exemplos que vem aumentando rejeições em torno de si.