Política

Giro político do dia 12 de dezembro de 2018

Orientação de férias

Para reduzir os custos – sem comprometer o atendimento ao público -, a recomendação aos secretários municipais é de que autorizem agora as férias de servidores que dispõem do benefício já vencido. A medida vale para todas as repartições, inclusive a Secretaria de Saúde, no entanto, desde que nenhuma UBS (Unidade Básica de Saúde) feche as portas. O cronograma na pasta está sob os cuidados do secretário Rubens Griep. “É uma medida eficiente, pois nesse período existe uma redução da demanda. O ideal é otimizar a estrutura e por consequência reduzir os gastos, inclusive oportunizando férias agora ao maior número de servidores para atender a população em épocas de procura mais intensa”, argumenta a diretora de Gestão de Pessoas, Vanilse da Silva Schenfert.

Decreto

Na próxima semana as escolas municipais e os Cmeis (Centros Municipais de Educação Infantil) entram em férias coletivas. É a exceção no funcionalismo público. Porém, ainda esta semana deve ficar pronto um decreto assinado pelo prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) instituindo ponto facultativo no recesso de Natal e Ano-Novo.

IPTU

Os vereadores terão, como sempre, pouco tempo para analisar o projeto encaminhado pelo Executivo municipal para reajustar o IPTU – ontem o pedido de urgência teve voto contrário único de Fernando Hallberg. O projeto será votado na próxima segunda-feira, sem necessidade de sessões extraordinárias. A Câmara entra em recesso administrativo dia 21 de dezembro.

Defesas

Embora o silêncio seja geral, o caso do vereador Damasceno Júnior (PSDC) continua em análise. O parlamentar deve apresentar segunda-feira a defesa sobre a denúncia de que ele cobra de seus assessores a devolução de parte dos salários. A Comissão de Ética receberá a alegação e dará prosseguimento à investigação. O recesso legislativo deve interromper o trabalho temporariamente.

Lixo desembolsado

Neste ano, a prefeitura teve que cobrir um furo de R$ 10 milhões na conta do serviço de coleta de lixo em Cascavel. Os contribuintes pagaram R$ 24,7 milhões, mas a empresa cobrou R$ 34,7 milhões.

*Às vésperas do Natal, um minitrem percorrerá as ruas de Cascavel.

*A atração custará R$ 8 mil aos cofres públicos e será paga pela Fundação da Cultura e Esporte.